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sábado, 13 de outubro de 2018

SOGRA... MAS NÃO MUITO


Por definição, o termo “sogra” usa-se quando se refere à mãe do cônjuge ou companheiro de qualquer descendente.
Quando se fala em sogra, tudo se pode esperar desde as piadas mais ou menos engraçadas aos ditos mais pejorativos. No entanto há sogras para todos os gostos, de todas as cores e com diferentes feitios.
Existe a ideia, como diz o ditado, “uma vez sogra, sogra para sempre” o que não é de todo verdade. Vejamos, se o casamento acabou por morte de um dos cônjuges a afinidade entre os familiares mantém-se. Já o mesmo não acontece quando o casamento termina em divórcio. Nesse caso, também terminam todos os laços estabelecidos por afinidade. É este o contexto legal que ainda vigora no nosso país. Neste caso é licito falar-se na “minha ex-sogra”.
Conclusão, uma sogra não serve de modelo para todas as sogras. É necessário acabar com esse mito bastante divulgado de que a sogra é a má da fita entre familiares. Nem sempre é assim, pelo menos não é forçoso que assim seja uma vez que é o mesmo o ser amado.
É verdade que na ausência do sogro, geralmente os homens morrem primeiro, fica-se a conhecer melhor o papel da sogra em diferentes contextos. Existe a tentação de extrapolar para outras situações o que se deve evitar.
Sogra é mesmo assim, pode ser boa ou má, tudo se pode esperar e aceitar.
Pensando e repensando sobre o assunto apercebi-me pela primeira vez que também já sou sogro… Afinal é esse o destino de (quase) toda a gente!

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