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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

SAIR DA ZONA DE CONFORTO

Conforme o que se entenda por zona de conforto, assim existem diferentes formas de sair da mesma. Enquanto para uns, pode ser uma mudança radical no seu rumo de vida, para outros, pode ser apenas uma simples incursão (mesmo que temporária) a um local desconhecido enfrentando as condições atmosféricas e o confronto com outras pessoas… Pode ainda ser a concretização de um programa há muito desejado mas para o qual sempre faltou a “coragem” para o concretizar… Quando existe essa ânsia de sair da própria zona de conforto, é de primordial importância a contribuição de amigos e familiares para dar o primeiro passo. Esta contribuição pode vir na forma de um simples convite ou apenas a disponibilidade de acompanhamento na realização desse projecto. Falo com conhecimento de causa já que é um pouco o que se passa comigo. Na verdade, gosto de conviver com pessoas que me divertem e que me desafiem a sair da minha zona de conforto. Pessoas que me fazem rir mesmo quando estou mais em baixo, mesmo das coisas mais idiotas, pessoas que me convidam para novas “aventuras”. Foi o caso da última incursão pela zona ribeirinha do Porto na companhia e por desafio dos nossos amigos de sempre e aos quais agradeço todos os desafios e principalmente a sua presença na nossa vida. Não haja a mínima dúvida de que a amizade faz toda a diferença na vida de qualquer pessoa.

domingo, 24 de agosto de 2014

ZONA DE CONFORTO

Todos temos a nossa própria zona de conforto e, ao que parece, até mesmo os animais. Embora não desconheça a definição da psicologia, direi que a nossa zona de conforto é onde estamos rodeados de tudo que nos é familiar e onde nos sentimos em segurança, isto é, a nossa casa, o nosso bairro, o nosso carro, o local de trabalho,… Por isso, é compreensível as pessoas acomodarem-se e não arriscarem a mudança com medo de perder o que já alcançaram quer se trate de um relacionamento morno, de um emprego que não é lá muito gratificante mas que nos permite fazer face às despesas…
No entanto, todos os dias e em vários momentos, somos forçados a fazer algo com o qual não nos sentimos confortáveis, isto é, somos forçados a sair da nossa zona de conforto. É normal, nestas circunstâncias, sentir medo e ansiedade mesmo que de forma inconsciente.
Se na maioria dos casos a zona de conforto como o próprio nome o diz, proporciona uma certa sensação de conforto e tranquilidade, outros casos há em que a zona de conforto se torna bastante desconfortável… Esta sensação de desconforto deve-se ao facto de uma parte de nós preferir ficar no desconforto da zona de conforto enquanto a outra parte anseia por fazer algo que só o medo das consequências lhe não permite fazer, ou seja, sair da zona de conforto.

sábado, 23 de agosto de 2014

REVIVALISMO

Raramente recorro aos meus “velhos” CD’s num misto de revivalismo e/ou saudosismo de épocas e músicas que de alguma forma me tocaram outrora e que ainda hoje ouço com agrado. Desta vez, calhou a sorte à canção Starry Night, cuja letra, escrita por Don McLean, homenageia esse grande pintor que foi Van Gogh e tem por título o do célebre quadro Starry Night. Além deste, a letra da canção descreve outros quadros de Van Gohg.
É provável que toda a gente conheça esta canção que fez enorme sucesso nos anos 70. O que talvez nem toda a gente saiba é que esta canção tocou durante anos no Museu Van Gogh em Amsterdam onde se encontra a respectiva partitura a par dos pinceis, chapéu e outros objectos de uso pessoal do pintor.
Segundo consta, o quadro Starry Night foi pintado na clínica onde Van Gogh estava internado, depois de saber que durante toda a sua vida apenas havia vendido um quadro… É possível que tal notícia tenha contribuído para a profunda depressão que o levou mais tarde ao suicídio.
Aqui fica o vídeo com a música Starry Night para quem tiver curiosidade e a queira recordar.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O MORCÃO

Não sei se existe em todas as famílias, em todos os círculos de amigos aquela pessoa a que eu chamo de morcão. Estou convencido que existe embora o que eu chamo de morcão não corresponda em absoluto a qualquer uma das definições que se encontram nos diferentes dicionários online. Segundo o Dicionário da Porto Editora, morcão é um indivíduo indolente, bisonho ou aparvalhado; mandrião. O termo, muito usado principalmente no Porto, é um regionalismo com raízes no castelhano morcón. Para mim e para um grande número de pessoas, morcão é uma pessoa chata e inconveniente perfeitamente dispensável no círculo de amigos e familiares... Sou tentado a definir este espécime recorrendo a uma única frase, embora não muito conveniente, eu diria que é aquela pessoa que não f*** nem sai de cima. Claro que esta frase deve entender-se como um aforismo mas, certas pessoas e em algumas situações, pode mesmo ser interpretada literalmente…

sábado, 16 de agosto de 2014

TUDO TEM UM PREÇO

Quem é que não almeja ter sucesso na vida quer a nível pessoal e familiar quer a nível profissional? Contudo no anseio desta busca nem sempre entendemos que tudo na vida tem um preço, ou seja, tudo se paga. Ressalvo aqui o caso do ar que, até hoje, ainda é grátis… Nada nos é dado nesta vida, tudo tem um preço e só este é que varia. Todas as nossas escolhas têm consequências e essas consequências são o preço a pagar. Para compreendermos isto, é necessário abstrairmo-nos do valor monetário (vulgo preço), isto é, não confundir valor com preço. São coisas absolutamente distintas. Qualquer que seja o valor das coisas ou das nossas opções de vida há sempre um preço a pagar.
Paga-se o sucesso profissional com horas de sono;
o amor com a dor;
a companhia com a liberdade;
a ausência com a saudade;
a solidão com a tristeza;
De uma maneira ou doutra… tudo se paga e às vezes, por um preço bastante elevado…!

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

NEM TUDO QUE PARECE, É...

É recorrente dizer-se que as aparências enganam (iludem). Mesmo sabendo disso, o ser humano tem por (mau) hábito julgar pessoas e situações com base apenas naquilo que lhe parece sem se dar ao trabalho de fazer uma análise criteriosa e honesta do que poderá estar subjacente a determinados factos ou atitudes. Se por vezes extrapolámos conclusões perfeitamente lógicas e de acordo com a realidade, na maior parte das vezes deixámo-nos ludibriar completamente pelas aparências e pelos nossos próprios sentidos … Isto acontece frequentemente e nem sempre por nossa culpa mas mais por culpa da sociedade, completamente vidrada na aparência… Além da preocupação exagerada com o visual há também a preocupação em impressionar mostrando ser o que de facto não se é. Vivemos numa sociedade cujo lema é “mais vale parecer do que ser” em oposição ao que se dizia da mulher de César “mais vale sê-lo que parecê-lo”.
“As pessoas são ridículas apenas quando querem parecer o que não são.” (Giacomo Liopardi)

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

DEPRESSÃO, A DOENÇA DA MODA

Hoje em dia tudo é diagnosticado como depressão. Se estou chateado com qualquer coisa ou alguém, declaro de imediato que estou deprimido em jeito de autodiagnóstico. Basta estar triste sem causa aparente e logo me é diagnosticada uma depressão. E assim vai a grande confusão entre tristeza e depressão… Todos passámos já por situações que nos deixaram tristes e angustiados durante dias, semanas ou até meses, mas lá fomos aguentando sem recurso a drogas nem psicólogos… Com maior ou menor dificuldade, durante mais ou menos tempo, conseguíamos ultrapassar esse estado de profunda melancolia. Nós, os portugueses, somos por natureza um povo triste. Temos tendência a sobrevalorizar o pensamento negativo relativamente aos acontecimentos do quotidiano. Perante um acontecimento indesejado ou imprevisto, exageramos as consequências negativas e daí a “pintar” o futuro de negro, vai um simples passo. Destas situações, resulta um estado emocional que dantes era considerado tristeza e agora é prontamente diagnosticado como depressão. Contudo este termo só começou a ser divulgado na década de noventa muito por culpa dos meios de comunicação que a designavam como a “doença do século”. Nos nossos dias o termo depressão está na moda e não raras vezes, confundido com tristeza…

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

NUNCA SE CONHECE REALMENTE UMA PESSOA!

Por mais que a gente pense conhecer, a verdade é que nunca se conhece verdadeiramente uma pessoa. Há sempre um dia, um simples momento, em que alguém que pensávamos conhecer nos surpreende quer pela positiva, quer pela negativa. Geralmente a surpresa é maior (e a dor também) quando a surpresa é pela negativa…
Mesmo convivendo na mesma casa, comendo na mesma mesa e dormindo na mesma cama nunca se conhece suficientemente bem outra pessoa… Jamais poderíamos dizer ou prever o que ela é ou deixa de ser e ainda menos do que é capaz… A esse respeito, recordo uma frase que li no célebre "Diário de Anne Frank" e que o tempo me ensinou a valorizar:
“Só se conhece realmente uma pessoa depois de uma discussão. Só nessa altura se pode avaliar o seu verdadeiro carácter.”
O tempo é realmente um grande mestre e um poderoso remédio…
Com ele aprendi que não há ferida que o tempo não cure. Fica sempre a cicatriz que não nos deixa esquecer... mas ao menos não dói!
Com o tempo:
“Aprendi que amores eternos podem acabar numa noite.
Que grandes amigos podem tornar-se grandes inimigos.
Que o amor sozinho não tem a força que imaginei.
Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno,
Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, afinal, gastamos uma vida inteira para nos conhecermos a nós mesmos.
Que os poucos amigos que te apoiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que te empurram.
Que o "nunca mais" nunca se cumpre, que o "para sempre" sempre acaba. Que a minha família, apesar das suas mil diferenças, está sempre aqui quando eu preciso.
Que ainda não inventaram nada melhor do que o colo de Mãe desde que o mundo é mundo.
Que sempre me vou surpreender, seja com os outros ou comigo.
Que vou cair e levantar milhões de vezes, e ainda não vou ter aprendido TUDO."
William Shakespeare.

domingo, 10 de agosto de 2014

HÁ DIAS INÚTEIS

Há dias completamente inúteis que, pela sua inutilidade, nem deviam existir. Mas existem. E não me refiro ao sábado, domingo ou feriados que, em oposição aos chamados dias úteis deveriam ser considerados dias inúteis. No entanto, são precisamente os dias inúteis os mais desejados pela humanidade…
Dias verdadeiramente inúteis são aqueles em que nada acontece, nada se realiza a não ser a rotina pessoal,… São dias em que até o pensamento parece ter parado em algo que já tínhamos parado de pensar… São dias que, se fossem suprimidos, não alterariam de forma alguma o curso normal da nossa existência… É como se realmente nunca tivessem existido. Relativamente à sua inutilidade, cabe-nos a inteira responsabilidade de nada fazermos para os converter em dias úteis mesmo tratando-se de sábado, domingo ou feriado.
Há de facto dias completamente inúteis, em que nada acontece ou o que acontece, não devia acontecer…
Há dias assim.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

PASSAMOS A VIDA À ESPERA...

Não é exagero dizer que passamos a vida à espera… Começámos por esperar 9 meses para nascer. Logo depois, esperámos o primeiro brinquedo, esperámos crescer para fazermos o que nos der na vontade, esperámos acabar o curso para trabalhar e ser independente. Esperámos encontrar o primeiro emprego, o fim do dia de trabalho, que cheguem as férias, que faça bom tempo, … Esperámos encontrar o grande amor da nossa vida, a primeira casa, o primeiro filho, o carro há muito sonhado, …
Enfim, quase podemos dizer que a vida se resume a uma longa espera. Parafraseando Samuel Beckett, passamos a vida à espera de Godot mesmo que não saibamos quem é afinal esse personagem-mistério (creio que nem mesmo o autor sabia de quem se tratava embora sempre se tenha recusado a identifica-lo com Deus…). Na peça, os dois e únicos personagens aguardam alguém que não chega, ou seja, Godot, levando-nos a concluir que o que interessa não é aquilo que esperamos mas o que acontece durante a espera…
Talvez seja essa a nossa lição de vida. Não ficar tão angustiados à espera seja do que for mas “viver” o que acontece na nossa vida enquanto esperamos, enquanto não chega o dia em que deixamos de esperar…

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

ÀS VEZES GOSTAVA DE SER BURRO...

Todos os dias assisto nos noticiários da TV a declarações de presidentes dos partidos e dirigentes sindicais cada um puxando a brasa à sua sardinha… isto é, manipulando a opinião pública. Uns afirmando que tudo caminha sobre rodas, outros deitando a baixo o que foi dito mas todos zelando pelos seus interesses pessoais… E o povo acredita! Como é possível que o nosso povo acredite nestes senhores, nestas figuras grotescas e não me refiro às ideologias mas literalmente à figura, aos gestos, trejeitos, à imagem ridícula de muitos deles… Irrita-me só de olhar para eles porque há muito deixei de os “ouvir”… Porque será que nenhum deles me consegue convencer da honestidade das suas declarações? Sinceramente, às vezes gostava de ser burro… mas tão burro, tão burro, que não conseguisse entender as intenções por trás das palavras e nem conseguir ler nas entrelinhas… nem entender estas estranhas trapalhadas dos bancos (BPN, BES e outros que tais…), …
Mas Deus fez-me assim, clarividente, intuitivo e só um pouquinho burro, q.b. para acreditar nas boas intenções de quem não as tem… Por isso, às vezes gostava de ser BURRO… mas só às vezes (graças a Deus!), o suficiente para viver feliz e contente no meu pequeno mundo…
Ao contrário do que sempre acreditei, ser burro deve ser uma felicidade… Quem é burro não pensa, não se apercebe das agressões, mentiras, desconsiderações e manipulações de que é alvo… Vive feliz e convencido que não há maior felicidade que a sua…

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

UM NÚMERO INTERESSANTE

O Blog alcançou precisamente hoje, às 21h20, 44 444 visualizações. Nada demais comparado com o número de visualizações de alguns dos blog’s que sigo. O que tem de diferente é o significado que este número (o número quatro) tem para mim. Além de ser o número do dia em que nasci, está ligado a alguns eventos significativos na minha vida.
Com efeito, o número 4 está presente em diferentes aspectos do nosso Universo: ão quatro os elementos fundamentais do Universo (Terra, Fogo, Água e Ar), são quatro as fases da Lua, são em número de quatro os pontos cardeais, são também quatro as estações do ano… Na Natureza, as plantas caracterizam-se na sua constituição por números ímpares, quer no número de folhas, ramos, frutos ou raízes. As excepções são raras tal como é o caso do trevo de quatro folhas considerado como um talismã de sorte em muitas civilizações.
A Numerologia considera que cada algarismo é dotado de uma vibração ou essência individual. A vibração do quatro é garantir a estabilidade e segurança.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

ESCAPADINHA EM MONTARGIL #5

Quarta-feira, hoje acordámos cedo, tínhamos combinado passar a manhã na piscina junto ao lago. A manhã estava quente e prometia aquecer ainda mais mas lá fomos... depois do pequeno-almoço.
Mais uma vez atravessámos o túnel a caminho do lago.
Breve passagem pela piscina das crianças. O Miguel prefere "a dos grandes".
Meio da manhã e note-se a calmaria desta piscina. Para isso contribui a distância a que fica do hotel e também o facto de todas as moradias possuírem piscina própria.
Deu-se iniciada a hora dos mergulhos…
Perdidos no meio do lago… ou seja, apenas no fundo da piscina.
Um dos muitos desportos náuticos que é possível praticar.
O longo e penoso regresso ao hotel debaixo de um sol forte…
Depois do almoço em Ponte de Sor, as crianças jogam a fazer tempo para novos mergulhos…
E lá vai o piloto Miguel Leal Areias a toda a velocidade…
Finalmente chegou a hora dos mergulhos na piscina dos mais novos
À hora do jantar a piscina completamente deserta…
A despedida… e já muitas saudades do hotel e do companheiro de viagem…

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

O NOME DOS MESES #8

AGOSTO
Eis-nos finalmente em Agosto, um mês A Gosto! Ao meu gosto… É o mês das férias, das temperaturas convidativas à vida ao ar livre no campo ou praia e, por consequência, da descontração e alívio do stress da vida profissional. Para mim, já aposentado, não é bem o lazer que me leva a eleger Agosto como o meu mês preferido. Gosto particularmente do bom tempo, das temperaturas altas e da possibilidade de ir à praia e desfrutar das esplanadas à beira-mar…
O nome deste mês, no calendário romano, era “sextilis” por ser o sexto mês do ano que, neste calendário, começava em Março. No nosso calendário (Gregoriano) tomo o nome de Agosto, do Latim “augustus”, homenagem que o imperador romano Augusto fez a si mesmo… Bem modesto este imperador, não era?

ESCAPADINHA EM MONTARGIL #4

Terça-feira amanheceu com sol radioso e quente convidativo a uns bons banhos de piscina. Depois do pequeno-almoço, lá fomos de toalha na mão rumo a uma das cinco piscinas. Desta vez ficámos pela que fica mais perto do edifício principal.
Depois do almoço o programa foi o mesmo, mergulhos e mais mergulhos e convívio com os amiguinhos que o Miguel ia conquistando.
Uma pausa ente mergulhos
Após o jantar, convívio na sala de jogos entre crianças e crescidos.

Mais um dia que passou.

domingo, 3 de agosto de 2014

ESCAPADINHA EM MONTARGIL #3

Segunda-feira amanheceu sob um manto cinzento… Nem isso atrapalhou a nossa boa disposição e muito menos nos impediu de aproveitar para explorar o espaço do outro lado da estrada ao qual se tem acesso através de um túnel que passa sob a mesma.
E lá vamos nós a caminho do lago...
Do outro lado, situam-se as moradias, cada uma com a sua piscina particular bem como uma interessante piscina que parece prolongar-se pelas águas do lago.
Num nível inferior ao da piscina, situam-se duas piscinas de crianças. Aí também se encontra o Club Náutico onde se podem alugar à hora motas de água, barcos e praticar diversos desportos náuticos. Esta piscina também é apoiada por um bar com uma ampla esplanada.

Ao fundo as diferentes embarcações do Club Náutico que se podem alugar
A manhã ainda deu para passar pelo espaço destinado às crianças onde podem pintar e praticar diversos jogos além de outras actividades que se desenrolam junto à piscina das crianças.
E para terminar a manhã em beleza, um mergulho na piscina interior…
A hora de almoço aproximava-se e porque não uma escapadela do hotel para almoçar em Ponte de Sor apenas a 22km de distância? Feliz ideia. Encontramos um restaurante com comidinha caseira e muito acessível em termos económicos.

Depois de almoço, à espera que a digestão se faça e que o sol fique mais fraco, nada melhor que um puzzle na sala de jogos do hotel.
Finalmente deram as cinco horas da tarde e foi possível ir até à piscina. Repare-se na calmaria… parece que não há ninguém no hotel...
E assim passou mais um dia com uma série de mergulhos nesta piscina.

sábado, 2 de agosto de 2014

ESCAPADINHA EM MONTARGIL #2

 Após o check in no Hotel do Lago, foi a exaustiva tarefa de transportar malas até ao quarto e arrumar a roupinha nos roupeiros. O quarto, no 5.º andar com vista para o lago era agradável, espaçoso com o pormenor interessante de ter a cabine com a sanita isolada da cabine com o duche e chuveiro o que permitiu que duas pessoas tomassem banho em simultâneo, geralmente eu e o Miguel.
A pintarolas instalou-se na nossa cama apesar de ter a cama do Miguel logo ali...
À direita, cabines de duche e sanita completamente isoladas
Da varanda do quarto desfruta-se da vista sobre o lago e da piscina mais próxima da recepção do hotel.
O Miguel diverte-se a ver "bonecos" enquanto arrumávamos as nossas coisas
Como chegámos relativamente cedo ainda deu tempo para fazer um reconhecimento das instalações do hotel e para um banho numa das piscinas. Curiosamente, quase todas as piscinas têm a mesma profundidade quer a toda à volta quer no meio. Esta tinha 1,30m de profundidade. Ao lado tem uma piscina para crianças com pouca profundidade. Claro que o Miguel quis ir para a “piscina dos grandes” e quem esteve ao serviço foi a avó enquanto eu tirava a fotos para a posteridade e ao mesmo tempo ganhava coragem para entrar na água. É preciso dizer que a temperatura da água era suportável em todas as piscinas daí que talvez tenha tomado mais banhos de piscina nesta estadia do que em vários anos anteriores…

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

ESCAPADINHA EM MONTARGIL #1

Com a chegada da Rita e com toda a atenção exigida aos pais nestes primeiros dias, achamos (nós os avós) boa ideia levar o Miguel uns dias para um hotel como ele gosta para deixar os pais um pouco mais aliviados. Francamente quanto a esta intenção não estou muito seguro de ter sido a melhor opção mas quanto ao local escolhido para estas miniférias, não tenho a menor dúvida. Assim, um pouco ao acaso e por consulta na NET decidimo-nos por Montargil, Hotel do Lago. Nem um só dia nem em nenhuma hora me arrependi da escolha deste hotel. Está situado num local verdadeiramente paradisíaco junto à margem do lago originado pela barragem de Montargil. É o hotel indicado para quem tem crianças ou quer descansar. Silêncio absoluto durante a noite e amplos espaços verdes para desfrutar durante o dia contando com cinco piscinas (uma interior), SPA, três bares, bufet de pequeno almoço e jantar e um restaurante… Enfim, um verdadeiro hotel de 5 estrelas.

Uma coisa é descrever outra, é ver. Por isso publicarei uma série de fotografias para aguçar o “apetite” de uma estadia neste magnifico hotel.
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