Conforme o que se
entenda por zona de conforto, assim existem diferentes formas de sair da mesma.
Enquanto para uns, pode ser uma mudança radical no seu rumo de vida, para
outros, pode ser apenas uma simples incursão (mesmo que temporária) a um local
desconhecido enfrentando as condições atmosféricas e o confronto com outras
pessoas… Pode ainda ser a concretização de um programa há muito desejado mas para
o qual sempre faltou a “coragem” para o concretizar… Quando existe essa ânsia
de sair da própria zona de conforto, é de primordial importância a contribuição
de amigos e familiares para dar o primeiro passo. Esta contribuição pode vir na
forma de um simples convite ou apenas a disponibilidade de acompanhamento na
realização desse projecto. Falo com conhecimento de causa já que é um pouco o
que se passa comigo. Na verdade, gosto de conviver com pessoas que me divertem
e que me desafiem a sair da minha zona de conforto. Pessoas que me fazem rir
mesmo quando estou mais em baixo, mesmo das coisas mais idiotas, pessoas que me
convidam para novas “aventuras”. Foi o caso da última incursão pela zona
ribeirinha do Porto na companhia e por desafio dos nossos amigos de sempre e
aos quais agradeço todos os desafios e principalmente a sua presença na nossa
vida. Não haja a mínima dúvida de que a amizade faz toda a diferença na vida de
qualquer pessoa.
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segunda-feira, 25 de agosto de 2014
SAIR DA ZONA DE CONFORTO
domingo, 24 de agosto de 2014
ZONA DE CONFORTO
Todos temos a nossa própria zona de conforto e, ao que
parece, até mesmo os animais. Embora não desconheça a definição da psicologia,
direi que a nossa zona de conforto é onde estamos rodeados de tudo que nos é
familiar e onde nos sentimos em segurança, isto é, a nossa casa, o nosso
bairro, o nosso carro, o local de trabalho,… Por isso, é compreensível as pessoas
acomodarem-se e não arriscarem a mudança com medo de perder o que já alcançaram
quer se trate de um relacionamento morno, de um emprego que não é lá muito
gratificante mas que nos permite fazer face às despesas…
No entanto, todos os dias e em vários momentos, somos
forçados a fazer algo com o qual não nos sentimos confortáveis, isto é,
somos forçados a sair da nossa zona de conforto. É normal, nestas
circunstâncias, sentir medo e ansiedade mesmo que de forma inconsciente.
Se
na maioria dos casos a zona de conforto como o próprio nome o diz, proporciona
uma certa sensação de conforto e tranquilidade, outros casos há em que a zona
de conforto se torna bastante desconfortável… Esta sensação de desconforto
deve-se ao facto de uma parte de nós preferir ficar no desconforto da zona de
conforto enquanto a outra parte anseia por fazer algo que só o medo das
consequências lhe não permite fazer, ou seja, sair da zona de
conforto.
sábado, 23 de agosto de 2014
REVIVALISMO
Raramente
recorro aos meus “velhos” CD’s num misto de revivalismo e/ou saudosismo de épocas e músicas
que de alguma forma me tocaram outrora e que ainda hoje ouço com agrado.
Desta vez, calhou a sorte à canção Starry Night, cuja letra, escrita por Don
McLean, homenageia esse grande pintor que foi Van Gogh e tem por título o do célebre quadro Starry Night. Além deste, a letra da canção descreve outros quadros de Van Gohg.
É provável que toda a gente conheça esta canção que fez enorme sucesso nos anos 70. O que talvez nem toda a gente saiba é que esta canção tocou durante anos no Museu Van Gogh em Amsterdam onde se encontra a respectiva partitura a par dos pinceis, chapéu e outros objectos de uso pessoal do pintor.
É provável que toda a gente conheça esta canção que fez enorme sucesso nos anos 70. O que talvez nem toda a gente saiba é que esta canção tocou durante anos no Museu Van Gogh em Amsterdam onde se encontra a respectiva partitura a par dos pinceis, chapéu e outros objectos de uso pessoal do pintor.
Segundo
consta, o quadro Starry Night foi pintado na clínica onde Van Gogh estava
internado, depois de saber que durante toda a sua vida apenas havia vendido um
quadro… É possível que tal notícia tenha contribuído para a profunda depressão
que o levou mais tarde ao suicídio.
Aqui fica o vídeo com a música Starry Night para quem tiver curiosidade e a queira recordar.
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
O MORCÃO
Não
sei se existe em todas as famílias, em todos os círculos de amigos aquela
pessoa a que eu chamo de morcão. Estou convencido que existe embora o que eu
chamo de morcão não corresponda em absoluto a qualquer uma das definições que se
encontram nos diferentes dicionários online. Segundo o Dicionário da Porto
Editora, morcão é um
indivíduo indolente, bisonho ou aparvalhado; mandrião. O termo, muito usado
principalmente no Porto, é um regionalismo com raízes no castelhano morcón. Para mim e para um grande número
de pessoas, morcão é uma pessoa chata e inconveniente perfeitamente dispensável
no círculo de amigos e familiares... Sou tentado a definir este espécime
recorrendo a uma única frase, embora não muito conveniente, eu diria que é
aquela pessoa que não f*** nem sai de cima. Claro que esta frase deve
entender-se como um aforismo mas, certas pessoas e em algumas situações, pode mesmo ser
interpretada literalmente…
sábado, 16 de agosto de 2014
TUDO TEM UM PREÇO
Quem é
que não almeja ter sucesso na vida quer a nível pessoal e familiar quer a nível
profissional? Contudo no anseio desta busca nem sempre entendemos que tudo na
vida tem um preço, ou seja, tudo se paga. Ressalvo aqui o caso do ar que, até hoje,
ainda é grátis… Nada nos é dado nesta vida, tudo tem um preço e só este é que
varia. Todas as nossas escolhas têm consequências e essas consequências são o
preço a pagar. Para compreendermos isto, é necessário abstrairmo-nos do valor
monetário (vulgo preço), isto é, não confundir valor com preço. São coisas
absolutamente distintas. Qualquer que seja o valor das coisas ou das nossas
opções de vida há sempre um preço a pagar.
Paga-se
o sucesso profissional com horas de sono;
o amor
com a dor;
a
companhia com a liberdade;
a
ausência com a saudade;
a
solidão com a tristeza;
…
De uma
maneira ou doutra… tudo se paga e às vezes, por um preço bastante elevado…!
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
NEM TUDO QUE PARECE, É...
É recorrente dizer-se que as aparências
enganam (iludem). Mesmo sabendo disso, o ser humano tem por (mau) hábito julgar
pessoas e situações com base apenas naquilo que lhe parece sem se dar ao
trabalho de fazer uma análise criteriosa e honesta do que poderá estar
subjacente a determinados factos ou atitudes. Se por vezes extrapolámos conclusões
perfeitamente lógicas e de acordo com a realidade, na maior parte das vezes deixámo-nos
ludibriar completamente pelas aparências e pelos nossos próprios sentidos … Isto
acontece frequentemente e nem sempre por nossa culpa mas mais por culpa da
sociedade, completamente vidrada na aparência… Além da preocupação exagerada
com o visual há também a preocupação em impressionar mostrando ser o que de
facto não se é. Vivemos numa sociedade cujo lema é “mais vale parecer do que
ser” em oposição ao que se dizia da mulher de César “mais vale sê-lo que
parecê-lo”.
“As pessoas são ridículas apenas quando
querem parecer o que não são.” (Giacomo Liopardi)
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
DEPRESSÃO, A DOENÇA DA MODA
Hoje em dia tudo é
diagnosticado como depressão. Se estou chateado com qualquer coisa ou alguém,
declaro de imediato que estou deprimido em jeito de autodiagnóstico. Basta
estar triste sem causa aparente e logo me é diagnosticada uma depressão. E
assim vai a grande confusão entre tristeza e depressão… Todos passámos já por
situações que nos deixaram tristes e angustiados durante dias, semanas ou até
meses, mas lá fomos aguentando sem recurso a drogas nem psicólogos… Com maior ou menor dificuldade,
durante mais ou menos tempo, conseguíamos ultrapassar esse estado de profunda melancolia.
Nós, os portugueses, somos por natureza um povo triste. Temos tendência a sobrevalorizar o pensamento negativo relativamente aos
acontecimentos do quotidiano. Perante um acontecimento indesejado ou
imprevisto, exageramos as consequências negativas e daí a “pintar” o futuro de negro,
vai um simples passo. Destas situações, resulta um estado emocional que dantes
era considerado tristeza e agora é prontamente diagnosticado como depressão. Contudo
este termo só começou a ser divulgado na
década de noventa muito por culpa dos meios de comunicação que a designavam
como a “doença do século”. Nos nossos dias o termo depressão está na moda e não
raras vezes, confundido com tristeza…
terça-feira, 12 de agosto de 2014
NUNCA DEIXES QUE TE VEJAM CHORAR...
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
NUNCA SE CONHECE REALMENTE UMA PESSOA!
Por mais que a gente pense conhecer, a verdade
é que nunca se conhece verdadeiramente uma pessoa. Há sempre um dia, um simples momento,
em que alguém que pensávamos conhecer nos surpreende quer pela positiva, quer
pela negativa. Geralmente a surpresa é maior (e a dor também) quando a surpresa
é pela negativa…
Mesmo convivendo na mesma casa, comendo na
mesma mesa e dormindo na mesma cama nunca se conhece suficientemente bem outra
pessoa… Jamais poderíamos dizer ou prever o que ela é ou deixa de ser e ainda menos
do que é capaz… A esse respeito, recordo uma frase que li no célebre "Diário de
Anne Frank" e que o tempo me ensinou a valorizar:
“Só se conhece realmente uma pessoa depois de
uma discussão. Só nessa altura se pode avaliar o seu verdadeiro carácter.”
O tempo é realmente um grande mestre
e um poderoso remédio…
Com ele aprendi que não há ferida
que o tempo não cure. Fica sempre a cicatriz que não nos deixa esquecer... mas ao
menos não dói!
Com o tempo:
“Aprendi que amores eternos podem acabar numa noite.
Que grandes amigos podem tornar-se grandes inimigos.
Que o amor sozinho não tem a força que imaginei.
Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno,
Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, afinal, gastamos uma vida inteira para nos conhecermos a nós mesmos.
Que grandes amigos podem tornar-se grandes inimigos.
Que o amor sozinho não tem a força que imaginei.
Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno,
Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, afinal, gastamos uma vida inteira para nos conhecermos a nós mesmos.
Que os poucos amigos que te apoiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que te empurram.
Que o "nunca mais" nunca se cumpre, que o "para sempre" sempre acaba. Que a minha família, apesar das suas mil diferenças, está sempre aqui quando eu preciso.
Que ainda não inventaram nada melhor do que o colo de Mãe desde que o mundo é mundo.
Que sempre me vou surpreender, seja com os outros ou comigo.
Que vou cair e levantar milhões de vezes, e ainda não vou ter aprendido TUDO."
William Shakespeare.
domingo, 10 de agosto de 2014
HÁ DIAS INÚTEIS
Há
dias completamente inúteis que, pela sua inutilidade, nem deviam existir. Mas
existem. E não me refiro ao sábado, domingo ou feriados que, em oposição aos chamados
dias úteis deveriam ser considerados dias inúteis. No entanto, são precisamente
os dias inúteis os mais desejados pela humanidade…
Dias
verdadeiramente inúteis são aqueles em que nada acontece, nada se realiza a não
ser a rotina pessoal,… São dias em que até o pensamento parece ter parado em
algo que já tínhamos parado de pensar… São dias que, se fossem suprimidos, não alterariam
de forma alguma o curso normal da nossa existência… É como se realmente nunca
tivessem existido. Relativamente à sua inutilidade, cabe-nos a inteira
responsabilidade de nada fazermos para os converter em dias úteis mesmo tratando-se
de sábado, domingo ou feriado.
Há de facto dias completamente inúteis, em que nada acontece ou o que acontece, não devia acontecer…
Há de facto dias completamente inúteis, em que nada acontece ou o que acontece, não devia acontecer…
Há
dias assim.
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
PASSAMOS A VIDA À ESPERA...
Não é exagero dizer
que passamos a vida à espera… Começámos por esperar 9 meses para nascer.
Logo depois, esperámos o primeiro brinquedo, esperámos crescer para fazermos o
que nos der na vontade, esperámos acabar o curso para trabalhar e ser
independente. Esperámos encontrar o primeiro emprego, o fim do dia de trabalho,
que cheguem as férias, que faça bom tempo, … Esperámos encontrar o grande amor
da nossa vida, a primeira casa, o primeiro filho, o carro há muito sonhado, …
Enfim, quase podemos
dizer que a vida se resume a uma longa espera. Parafraseando Samuel Beckett,
passamos a vida à espera de Godot mesmo que não saibamos quem é afinal esse personagem-mistério
(creio que nem mesmo o autor sabia de quem se tratava embora sempre se tenha
recusado a identifica-lo com Deus…). Na peça, os dois e únicos personagens aguardam
alguém que não chega, ou seja, Godot, levando-nos a concluir que o que
interessa não é aquilo que esperamos mas o que acontece durante a espera…
Talvez seja essa a
nossa lição de vida. Não ficar tão angustiados à espera seja do que for mas “viver” o que acontece na nossa vida enquanto esperamos,
enquanto não chega o dia em que deixamos de esperar…
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
ÀS VEZES GOSTAVA DE SER BURRO...
Todos os dias assisto
nos noticiários da TV a declarações de presidentes dos partidos e dirigentes
sindicais cada um puxando a brasa à sua sardinha… isto é, manipulando a opinião
pública. Uns afirmando que tudo caminha sobre rodas, outros deitando a baixo o
que foi dito mas todos zelando pelos seus interesses pessoais… E o povo
acredita! Como é possível que o nosso povo acredite nestes senhores, nestas
figuras grotescas e não me refiro às ideologias mas literalmente à figura, aos
gestos, trejeitos, à imagem ridícula de muitos deles… Irrita-me só de olhar
para eles porque há muito deixei de os “ouvir”… Porque será que nenhum deles me
consegue convencer da honestidade das suas declarações? Sinceramente, às vezes
gostava de ser burro… mas tão burro, tão burro, que não
conseguisse entender as intenções por trás das palavras e nem conseguir ler nas
entrelinhas… nem entender estas estranhas trapalhadas dos bancos (BPN, BES e
outros que tais…), …
Mas Deus fez-me assim, clarividente,
intuitivo e só um pouquinho burro, q.b. para acreditar nas boas intenções de
quem não as tem… Por isso, às vezes gostava de ser BURRO… mas só às vezes
(graças a Deus!), o suficiente para viver feliz e contente no meu pequeno
mundo…
Ao contrário do que sempre acreditei, ser
burro deve ser uma felicidade… Quem é burro não pensa, não se apercebe das agressões,
mentiras, desconsiderações e manipulações de que é alvo… Vive feliz e
convencido que não há maior felicidade que a sua…
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
UM NÚMERO INTERESSANTE
O Blog
alcançou precisamente hoje, às 21h20, 44 444 visualizações. Nada demais comparado
com o número de visualizações de alguns dos blog’s que sigo. O que tem de
diferente é o significado que este número (o número quatro) tem para mim. Além
de ser o número do dia em que nasci, está ligado a alguns eventos
significativos na minha vida.
Com
efeito, o número 4 está presente em diferentes aspectos do nosso Universo: ão
quatro os elementos fundamentais do Universo (Terra, Fogo, Água e Ar), são
quatro as fases da Lua, são em número de quatro os pontos cardeais, são também quatro
as estações do ano… Na Natureza, as plantas caracterizam-se na sua constituição por números
ímpares, quer no número de folhas, ramos, frutos ou raízes. As excepções são
raras tal como é o caso do trevo de quatro folhas considerado como um talismã
de sorte em muitas civilizações.
A Numerologia considera que cada algarismo é
dotado de uma vibração ou essência individual. A
vibração do quatro é garantir a estabilidade e segurança.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
ESCAPADINHA EM MONTARGIL #5
Quarta-feira,
hoje acordámos cedo, tínhamos combinado passar a manhã na piscina junto ao
lago. A manhã estava quente e prometia aquecer ainda mais mas lá fomos... depois
do pequeno-almoço.
Mais
uma vez atravessámos o túnel a caminho do lago.
Breve
passagem pela piscina das crianças. O Miguel prefere "a dos grandes".
Meio
da manhã e note-se a calmaria desta piscina. Para isso contribui a distância a
que fica do hotel e também o facto de todas as moradias possuírem piscina
própria.
Deu-se
iniciada a hora dos mergulhos…
Perdidos
no meio do lago… ou seja, apenas no fundo da piscina.
Um dos
muitos desportos náuticos que é possível praticar.
O
longo e penoso regresso ao hotel debaixo de um sol forte…
Depois
do almoço em Ponte de Sor, as crianças jogam a fazer tempo para novos mergulhos…
E lá
vai o piloto Miguel Leal Areias a toda a velocidade…
Finalmente
chegou a hora dos mergulhos na piscina dos mais novos
À hora
do jantar a piscina completamente deserta…
A
despedida… e já muitas saudades do hotel e do companheiro de viagem…
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
O NOME DOS MESES #8
AGOSTO
Eis-nos
finalmente em Agosto, um mês A Gosto! Ao meu gosto… É o mês das férias, das
temperaturas convidativas à vida ao ar livre no campo ou praia e, por
consequência, da descontração e alívio do stress da vida profissional. Para
mim, já aposentado, não é bem o lazer que me leva a eleger Agosto como o meu mês
preferido. Gosto particularmente do bom tempo, das temperaturas altas e da
possibilidade de ir à praia e desfrutar das esplanadas à beira-mar…
O nome
deste mês, no calendário romano, era “sextilis”
por ser o sexto mês do ano que, neste calendário, começava em Março. No nosso
calendário (Gregoriano) tomo o nome de Agosto, do Latim “augustus”, homenagem que o imperador romano Augusto fez a si mesmo…
Bem modesto este imperador, não era?
ESCAPADINHA EM MONTARGIL #4
Terça-feira
amanheceu com sol radioso e quente convidativo a uns bons banhos de piscina.
Depois do pequeno-almoço, lá fomos de toalha na mão rumo a uma das cinco
piscinas. Desta vez ficámos pela que fica mais perto do edifício principal.
Depois
do almoço o programa foi o mesmo, mergulhos e mais mergulhos e convívio com os
amiguinhos que o Miguel ia conquistando.
Uma pausa ente mergulhos
Após o
jantar, convívio na sala de jogos entre crianças e crescidos.
Mais
um dia que passou.
domingo, 3 de agosto de 2014
ESCAPADINHA EM MONTARGIL #3
Segunda-feira
amanheceu sob um manto cinzento… Nem isso atrapalhou a nossa boa disposição e
muito menos nos impediu de aproveitar para explorar o espaço do outro lado da
estrada ao qual se tem acesso através de um túnel que passa sob a mesma.
E lá vamos nós a caminho do lago...
Do
outro lado, situam-se as moradias, cada uma com a sua piscina particular bem
como uma interessante piscina que parece prolongar-se pelas águas do lago.
Num
nível inferior ao da piscina, situam-se duas piscinas de crianças. Aí também se
encontra o Club Náutico onde se podem alugar à hora motas de água, barcos e
praticar diversos desportos náuticos. Esta piscina também é apoiada por um bar
com uma ampla esplanada.
Ao fundo as diferentes embarcações do Club Náutico que se podem alugar
A
manhã ainda deu para passar pelo espaço destinado às crianças onde podem pintar
e praticar diversos jogos além de outras actividades que se desenrolam junto à
piscina das crianças.
E para terminar a manhã em beleza, um mergulho na piscina
interior…
A hora
de almoço aproximava-se e porque não uma escapadela do hotel para almoçar em
Ponte de Sor apenas a 22km de distância? Feliz ideia. Encontramos um
restaurante com comidinha caseira e muito acessível em termos económicos.
Depois
de almoço, à espera que a digestão se faça e que o sol fique mais fraco, nada
melhor que um puzzle na sala de jogos do hotel.
Finalmente
deram as cinco horas da tarde e foi possível ir até à piscina. Repare-se na
calmaria… parece que não há ninguém no hotel...
E assim passou mais um dia com uma série de mergulhos nesta piscina.
sábado, 2 de agosto de 2014
ESCAPADINHA EM MONTARGIL #2
Após o
check in no Hotel do Lago, foi a exaustiva tarefa de transportar malas até ao
quarto e arrumar a roupinha nos roupeiros. O quarto, no 5.º andar com vista
para o lago era agradável, espaçoso com o pormenor interessante de ter a cabine
com a sanita isolada da cabine com o duche e chuveiro o que permitiu que duas
pessoas tomassem banho em simultâneo, geralmente eu e o Miguel.
A pintarolas instalou-se na nossa cama apesar de ter a cama do Miguel logo ali...
À direita, cabines de duche e sanita completamente isoladas
Da varanda do
quarto desfruta-se da vista sobre o lago e da piscina mais próxima da recepção
do hotel.
O Miguel diverte-se a ver "bonecos" enquanto arrumávamos as nossas coisas
Como
chegámos relativamente cedo ainda deu tempo para fazer um reconhecimento das
instalações do hotel e para um banho numa das piscinas. Curiosamente, quase
todas as piscinas têm a mesma profundidade quer a toda à volta quer no meio.
Esta tinha 1,30m de profundidade. Ao lado tem uma piscina para crianças com
pouca profundidade. Claro que o Miguel quis ir para a “piscina dos grandes” e
quem esteve ao serviço foi a avó enquanto eu tirava a fotos para a posteridade
e ao mesmo tempo ganhava coragem para entrar na água. É preciso dizer que a
temperatura da água era suportável em todas as piscinas daí que talvez tenha
tomado mais banhos de piscina nesta estadia do que em vários anos anteriores…
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
ESCAPADINHA EM MONTARGIL #1
Com a chegada
da Rita e com toda a atenção exigida aos pais nestes primeiros dias, achamos
(nós os avós) boa ideia levar o Miguel uns dias para um hotel como ele gosta
para deixar os pais um pouco mais aliviados. Francamente quanto a esta intenção
não estou muito seguro de ter sido a melhor opção mas quanto ao local escolhido
para estas miniférias, não tenho a menor dúvida. Assim, um pouco ao acaso e por
consulta na NET decidimo-nos por Montargil, Hotel do Lago. Nem um só dia nem em
nenhuma hora me arrependi da escolha deste hotel. Está situado num local
verdadeiramente paradisíaco junto à margem do lago originado pela barragem de
Montargil. É o hotel indicado para quem tem crianças ou quer descansar. Silêncio
absoluto durante a noite e amplos espaços verdes para desfrutar durante o dia
contando com cinco piscinas (uma interior), SPA, três bares, bufet de pequeno
almoço e jantar e um restaurante… Enfim, um verdadeiro hotel de 5 estrelas.
Uma
coisa é descrever outra, é ver. Por isso publicarei uma série de fotografias
para aguçar o “apetite” de uma estadia neste magnifico hotel.
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