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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

FELIZ ANO NOVO


O RANKING DO BLOG

Aproxima-se o fim do ano. É tempo de fazer um balanço de forma a encontrar resposta às questões:
Quem me visita?
Quais as publicações mais lidas?
De forma a responder à segunda questão, a partir de hoje, podem consultar as publicações mais lidas desde o início do Blog na barra à direita.
Como resposta à primeira questão basta consultar a estatística do próprio blog aqui publicada.
Fica assim satisfeita a vossa e a minha curiosidade além de me permitir fazer uma ideia mais concreta do tipo de publicações que mais agradam a quem aqui me visita.

domingo, 29 de dezembro de 2013

ALELUIA! O NATAL ACABOU!

A véspera de Natal chegou no meio de muita azáfama por parte das mulheres cá de casa atarefadas a preparar todas aquelas gulodices próprias da consoada. Felizmente fomos precavidos e poupámo-nos à correria da compra de presentes à última da hora. Os presentes para o neto e familiares mais próximos, foram adquiridos com meses de antecedência. Costumo avisar sempre que não quero presentes. Prefiro comprá-los ao longo do ano de acordo com as minhas necessidades e gosto pessoal… Mesmo assim, tive de presente uma camisola oferecida pela filha e uma camisa que o meu filho trouxe de França.
Num instante, anoiteceu e foi chegada a hora da consoada. A família, cada vez em menor número, instalou-se à mesa (posta por mim) e a ceia decorreu basicamente conforme a tradição, comendo, conversando e, por fim, a inevitável troca de presentes. Tão de repente como começou, o Natal acabou… Foi mais uma noite passada essencialmente à mesa com a diferença da presença do meu filho que mais uma vez veio de Paris passar a quadra festiva com a família. Decididamente, o Natal já não é o que era. Mesmo a troca de presentes perdeu aquele encanto do passado. Já não me reporto ao Natal da minha infância. Basta comparar com o Natal da época em que os meus filhos eram crianças. Os presentes eram colocados junto da árvore de natal depois de eles terem adormecido e só na manhã do dia 25 corriam para a sala e eram surpreendidos com a presença dos presentes. Este Natal, como sempre, o Miguel teve montes de presentes. Apareceram à porta depois do jantar… pensámos que o Pai Natal os deixou ali com vergonha de entrar…
Com o amanhecer do dia de Natal chega aquela onda de nostalgia à medida que se desvanece toda a euforia gerada na alegria da consoada e assalta-me também a saudade daqueles que já cá não estão, cuja ausência se faz sentir mais profundamente bem como a saudade de outros natais…
Tão depressa como chegou, o Natal já lá vai, aleluia… Não é intrinsecamente o Natal que me desagrada mas o caos que se instala por todo o lado: são os engarrafamentos, a impaciência dos condutores presos no trânsito, os estacionamentos superlotados dos shoppings, supermercados, ruas e centros comerciais apinhados de gente numa correria desenfreada quais baratas tontas no afã consumista da compra de presentes…

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

AS FÉRIAS DE NATAL

As férias de Natal são quase sempre uma dor de cabeça para os pais, principalmente para aqueles que não têm a quem deixar os filhos. Na ausência de uma retaguarda de apoio ao nível familiar, quase sempre dada pelos avós, há apenas o recurso aos ATL’s o que implica um gasto suplementar no orçamento familiar. Não é o caso dos pais do Miguel que desde a semana passada tem passado os dias em nossa casa. Esta nossa disponibilidade como avós, paga-se caro em termos de paciência, exaustão física e, às vezes, também mental. Nem sempre é fácil manter uma criança ocupada durante um dia inteiro e colaborar nas suas brincadeiras mesmo quando não há a mínima disposição para tal… Finalmente compreendo aquele desabafo dos pais, que me tirava do sério enquanto professor no activo, em época de férias; “a escola faz muita falta!”. Nesse tempo, indignava-me o facto de os pais pensarem na escola em termos de depósito das crianças… Depois de um dia a jogar, fazer construções de legos, correr atrás da criança, dar o almoço e o lanche, colmatar algumas perrices, brincar às escondidas… dou por mim a pensar: a escola faz muita falta!

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

O REGRESSO DO EMIGRANTE

Em plena época natalícia dá-se o regresso dos emigrantes ao nosso país um pouco por toda a parte. Na grande maioria dos casos, não é um regresso definitivo. Trata-se apenas de passar a quadra festiva (Natal e passagem de ano) em família. Quem se desloca nesta altura aos aeroportos quer seja para receber algum familiar ou por qualquer outro motivo, pode constatar que o perfil do emigrante actual é totalmente diferente daqueles das décadas de 60-80. Trata-se na sua maioria de jovens altamente qualificados. Deste grupo, faz parte também o meu filho, formado em arquitectura pela universidade do Porto, uma das mais prestigiadas do nosso país. É este o motivo que nos últimos anos me tem feito deslocar ao aeroporto Sá Carneiro nesta época de Natal. Faz-me pena ver esta juventude, forçada a sair do país (muitos não voltarão) à procura de meios de subsistência (leia-se emprego) que não encontram em terras lusitanas…
Que tempos são estes? Só não vê quem não quer ver ou anda mal informado, as causas que levaram este país (e outros) a esta triste situação…

domingo, 22 de dezembro de 2013

PORTAR-SE BEM...

“Porta-te bem senão o Pai Natal não te traz prendas; Não faças asneiras senão o Jesus não te dá presentes. Estas são algumas das frases que cansei de ouvir e, quando pensei já estarem esquecidas, perdidas algures ao longo do meu percurso de vida, eis que elas ressurgem agora pela boca da minha filha dirigidas ao Miguel. Quase me dá vontade de desmentir tais clichés não fora beliscar a já tão debilitada autoridade maternal… Francamente, portar-se bem nesta idade! E para quando portar-se mal?! Aliás, em que consiste a diferença entre portar-se bem ou portar-se mal?
O que para uns significa um bom comportamento, pode ser considerado mau para outros. Cada um tem o seu próprio conceito de comportamento aceitável e não dá para generalizar. O mal de qualquer comportamento está na ausência de valores cívicos e morais fundamentais e em não se valorizarem nem respeitarem os valores de cada indivíduo.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

ENGARRAFAMENTOS DE TRÂNSITO DE NATAL

Existem muitas e variadas razões para não gostar do natal, assim como da páscoa, dia dos namorados e outros dias comemorativos, … Todos esses “dias” que implicam troca de prendas, corrida aos shoppings, acabam por perder o seu carácter festivo devido aos engarrafamentos de trânsito que provocam … Só por esse motivo já era suficiente para detestar estas datas embora reconheça que o problema não reside nas festividades mas na eterna mania do ser humano em deixar tudo para a última hora. É esta corrida aos centros comerciais ao fim do dia e quase em cima da data a celebrar que provoca os benditos engarrafamentos com prejuízo de quem se pretende deslocar em trabalho ou nas suas rotinas diárias…
Todo este azedume resulta de ter sido apanhado por um engarrafamento de trânsito à saída do ginásio às nove horas da noite…! A essa hora era suposto encontrar as ruas quase desertas de modo a chegar a casa em 10 minutos sendo que hoje levei 30 minutos para fazer o mesmo percurso… Mas em chegando o dia 24, na hora de abrir os presentes e ao contemplar o semblante de deslumbramento e surpresa do Miguel, sei que me vou reconciliar com o espírito de Natal.
E tudo voltará ao normal, graças a Deus…! Até ao próximo dia comemorativo dei lá de quê…

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

COMPRAS NATALÍCIAS

Começa a loucura da compra das prendas de Natal. Nestas alturas, nem parece que vivemos num país em plena crise económica com uma elevada taxa de desemprego…
Por sistema, começamos em Outubro a comprar as prendas a oferecer aos familiares e aos amigos mais próximos de acordo com o que vamos vendo e mais se adequa a cada um deles. Detesto integrar essa horda de compradores de última hora bem como frequentar os shoppings nas épocas festivas. Com o início das férias escolares e a corrida às compras, os shoppings começam a ficar superlotados o que, diga-se em abono dos que trabalham, dificulta sobremaneira quem a ele recorre para almoçar. Confesso que, contra o que é meu hábito, este ano serei um dos que contribuem para “entupir” um dos shoppings da nossa cidade… Tudo por que assumi ficar com o meu neto durante as férias… Principalmente nos dias de chuva como hoje, recorro ao shopping para distrair o pequenote e dar-me algum descanso (como se isso fosse possível!).

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

SÓ A CHUVA COMPARECEU...

Há dias em que convites, e-mails e visitas de amigos e familiares “chovem” em catadupa a tal ponto que nos deixam algo stressados com a preocupação de responder a todos sem melindrar ninguém. Outros dias há, em que o mundo parece ter parado tal é o silêncio. Lá fora não se ouve o ruido do trânsito e cá dentro, a TV desligada deixa a casa mergulhada num silêncio profundo… Há dias em que o silêncio é útil para “arrumar” ideias no “local” próprio… mas também há dias e dias…!
Hoje é um daqueles dias em que, para além da chuva, também se faz presente a tristeza da ausência daqueles que jamais estiveram tão presentes…
Há dias assim…

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

ILUMINAÇÕES NATALÍCIAS

Não deixa de ser desconcertante passar o fim de semana na casa da praia em pleno outono (que mais parece inverno). Ver as bases dos guarda-sóis no terraço, os próprios guarda-sóis, espreguiçadeiras, mesa e cadeiras metálicas de exterior, guardados na garagem, reporta-me aos dias de verão que o frio intenso que se fazia sentir afastou célere do pensamento. Apesar do frio que estava lá fora (a casa estava quentinha com o aquecimento ligado) foi um fim de semana agradável passado em família. No sábado, depois do jantar em casa, fomos ver a iluminação de Natal no centro de Esposende. O Miguel adorou ver a majestosa árvore de natal iluminada em pleno centro e a iluminação natalícia da rua 1.º de Dezembro.
Fica a sugestão para uma visita a esta bonita e calma cidade nortenha sempre muito animada com um basto calendário de diversos eventos.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

OS ILUSTRES DESCONHECIDOS

O “silêncio” que faço aqui em certos dias não significa ausência de tema ou que, por qualquer razão física ou emocional, tenha parado de pensar… O facto de, durante um ou mais dias, não publicar nada de novo isso significa “casa cheia” ou seja, a presença de um ou mais familiares cá por casa… Como já referi, para mim, escrever é um acto solitário. Preciso de silêncio e da solidão das minhas manhãs para escrever.
Por essa razão é que só hoje tive oportunidade de comentar a aterragem de emergência do avião da companhia aérea portuguesa TAP Airbus A330-202. Esta aterragem seria mais uma das muitas deste avião e não teria honras de notícia não fora o facto de ter sido realizada sob péssimas condições climatéricas no aeroporto de Gander – Canadá, que se encontrava coberto de uma densa camada de neve. Esta aterragem de emergência foi por motivo de um passageiro ter sofrido um AVC.
Como se pode comprovar através do vídeo, só a grande perícia e sangue frio dos pilotos tornou possível esta aterragem digna dos maiores elogios e que permitiu socorrer o referido passageiro. A aterragem em si foi bastante noticiada contudo, o nome dos pilotos que a realizaram de forma exemplar, permaneceu no anonimato. Presto aqui as minhas homenagens a estes excelentes profissionais e um grande abraço a estes excelentes pilotos.
Por este e por outros motivos, prefiro sempre que possível, viajar nos voos TAP.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

ENCRUZILHADA

Imagem da Internet

Em cada encruzilhada da vida
 eu me interrogo: qual o melhor caminho?
E sigo sempre aquele que me leva…
a nova encruzilhada…!
Jorge Leal

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

OS GRUNHOS DO GYM - PARTE II

Já deu para ver que os ginásios são o ambiente propício onde pululam aqueles seres do tipo grunhus lusitanus. Por qualquer razão que desconheço, nestes indivíduos, quanto mais aumenta a massa muscular, mais diminui a inteligência... O problema é que, com o aumento da massa muscular, também aumenta o ego na mesma ou em maior proporção… Estes tipos não enxergam mais nada a não ser a eles próprios. De certo modo este comportamento justifica-se pelo tempo que gastam todos os dias para conseguir aqueles corpos musculados… Não lhes sobra mais tempo para dedicar ao desenvolvimento de outras qualidades como saber falar, saber estar, hábitos de leitura, enfim… cultura geral.
Perante as razões que descrevi, não devia surpreender a algazarra do trio maravilha que descrevi num post anterior, o grunho que entra no banho turco e com o maior à vontade faz aquele ruído característico de quem aspira as mucosidades nasais e escarra para o chão,… e outros comportamentos sui generis que me abstenho aqui de relatar… Por conhecer estes comportamentos peculiares do tipo grunhus lusitanus, não devia ter ficado surpreendido e muito menos indignado por um desses grunhos me ter roubado a toalha de banho que abandonei juntamente com o gel de banho numa estante destinada a esse fim à entrada dos balneários enquanto estava no banho turco. Embora o grunho tivesse abandonado a toalha nos vestiários depois de se ter enxugado a ela, não invalida que não se trate de um furto… É a lei do desenrascanço que vigora em certos guetos da nossa cidade… Nem sei por que fiquei indignado, tudo é de esperar desta espécie sub-humana - grunhus lusitanus.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

DIA AZIAGO


Ainda não é sexta-feira (esta semana até é dia 13) e já o azar me bate à porta… Começou logo pela manhã por ser um daqueles dias em que já acordo já cansado. Todo o meu ser reclamava descanso e se recusava a despertar. Os olhos custavam a abrir e as pernas entorpecidas forçaram-me a uma marcha cambaleante até à casa de banho. Apesar de todos os entraves, lá consegui ficar “pronto” às 8 horas, hora em que o Miguel nos bate à porta para que eu o transporte à escola. Depois de uma “luta” inglória para que ele não levasse a cadela de peluche até à escola (acabou mesmo por levar), esqueci a mochila do Miguel atrás da porta. Só quando cheguei à escola verifiquei o esquecimento. Nessa altura já a minha mulher estava à espera à porta da garagem onde foi levar o carro para a revisão. Deixei o Miguel na escola e voltei a casa para apanhar a mochila. Como hoje é um dia aziago, apanhei à minha frente uma carrinha a cair de podre à velocidade de vinte à hora e pelo menos três semáforos passaram a vermelho justamente quando ia a passar. A viagem de regresso à escola foi mais rápida e lá deixei a mochila do pequenito. Fui obrigado a estacionar longe da porta da escola o que me obrigou a uma marcha acelerada de mais de cem metros a uma temperatura de 3ºC numa rua coberta por uma forte camada de geada branquinha… Uma “corrida” a esta temperatura é o ideal para um cardíaco…
Após esta "saudável" corrida matinal, dirijo-me então à garagem Desta vez os semáforos estavam desligados o que dificultou a entrada numa via de trânsito intenso como é a Circunvalação. Mais um azar… Apanho imenso trânsito até chegar à garagem o que se pode considerar normal em hora de ponta. Porque será que há dias em o azar nos persegue de manhã à noite?
Há dias assim...

sábado, 7 de dezembro de 2013

COCÓS DE CÃO

Quero que fique desde já bem claro que nada tenho contra os cães, exceptuando os doberman, rottweiler, pitbuls… sendo estes, muitas vezes, o reflexo dos próprios donos… Já tive um cão, um rafeiro, bastante mimado por toda a família e que nos deixou muita saudade. Por isso, sei por experiência própria que um cão tem necessidade do seu passeio higiénico diário não sendo possível controlar o local onde escolhe para fazer as suas necessidades fisiológicas. No condomínio onde moro, dispomos de um espaço destinado às necessidades fisiológicas dos cães daí que nunca tivesse o problema de recolher os cocós a não ser quando ele se lembrava de fazer as suas necessidades fora desse local próprio. Nesse caso, íamos munidos de um saco plástico destinado a recolher os cocós, o que nem todos os condóminos fazem…
Em várias cidades europeias que visitei, vi que quando alguém passeia o seu cão, leva junto à trela um saco de plástico. Apesar de as leis nesses países serem bastante severas, esse cuidado tem mais a ver com o civismo das pessoas. Infelizmente no nosso país apesar da existência da lei que penaliza quem conspurca a via pública com cocó de cão, a atitude das pessoas que não os recolhem traduz o civismo (ou a falta dele) de alguns dos donos de cães. Sempre que vou ao café da esquina e muitas vezes acompanhado do meu neto, temos que estar atentos aos cocós espalhados pelo passeio do cão de alguém que, embora não resida na nossa rua, a elegeu para passear o cão. E não se pense que se trata de pessoa de pouca cultura (o que por si só poderia ser uma atenuante) mas, segundo me consta, trata-se de uma senhora que até é professora…. Donde se prova que não é uma questão de legislação (ela existe) mas mais de uma mudança de mentalidade de quem tem cão… e não só!

MUDANÇA DE VISUAL

Os anos vão passando e, quando a auto-estima é baixa, o aspecto físico vai-se degradando para além do que é normal… o cabelo cresce indisciplinado, veste-se qualquer peça de roupa e passa-se a ter aquele aspecto desleixado que reflecte todo um estado de alma…
A conselho de um grande amigo (a quem muito devo e que muito contribuiu para o meu visual actual), cortei o cabelo (pente dois), rapei o bigode, passei a ter mais gosto na aquisição das peças de roupa. A contribuição dessa amizade não se ficou só pelo lado material mas sobretudo, fez com que a minha auto-estima se projectasse lá para o alto… Esse foi o contributo mais importante e por isso, lhe estou eternamente grato.
Logo após esta minha mudança de visual, deu-se um episódio caricato por parte de um casal que frequenta o café da minha rua. Reparei que a cara-metade do tal casal, já entradote, me observava e segredava para o marido qualquer coisa que, pelo semblante contrariado do marido, não estava nada entusiasmado. Passados poucos dias, o indivíduo apareceu com o cabelo cortado com máquina dois exibindo uma careca reluzente… Diga-se, sem falsa modéstia, que esteticamente nada beneficiou dessa mudança de visual continuando a aparentar o ar de cota que sempre teve…
Como não é minha intenção competir com ninguém, continuo a seleccionar aquilo que penso que me fica bem sem seguir modas nem imitar ninguém. Na verdade, hoje a minha competição é comigo mesmo, em constante tentativa de atenuar os estragos causados pela passagem do tempo. Conselhos, continuo a aceitar já que foi graças a eles que alterei para bem melhor o meu visual. Basta comparar esta foto com a minha foto actual… Muito melhor, não acham?

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

A SAGA DOS CARTÕES SIM DA ZON CONTINUA

Como já expliquei, fui “obrigado” a mudar o cartão SIM do meu telemóvel para um 4G o que implicou mudar também de aparelho. Como sou cliente da ZON fui encaminhado para a optimus tendo em vista a aquisição de outro telemóvel. Até aqui tudo muito bem. Fui atendido de forma atenciosa e tudo me foi explicado minuciosamente. O problema está no serviço da optimus. Como o aparelho foi comprado nesta operadora, fiquei a ser cliente optimus. A cobertura da optimus é deficiente em quase todo o lado. Mesmo em casa continuo a ouvir as chamadas aos soluços e nalguns locais não se consegue ouvir mesmo nada. Chamadas há em que ouço quem está do outro lado mas quem fez a chamada não me ouve principalmente quando é uma chamada de um cliente da optimus.
Quando vejo na TV aquela publicidade interessantíssima da optimus interrogo-me se não seria mais honesto canalizar todo aquela pipa de massa para melhorar o serviço oferecido aos clientes?

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

TABLE IN RED

Aqui está algo que me dá gozo… pôr uma mesa requintada e, se possível, fora do comum. Gosto de pôr uma mesa com todo o requinte e não é preciso que seja para um momento especial. Pode ser um simples jantar de família ou então um jantar de amigos como foi esta ocasião. Francamente não sei se o resultado final foi o melhor em sentido estético, mas lá que ficou diferente… é inegável.
Pena a cobertura das cadeiras não ser em preto…

domingo, 1 de dezembro de 2013

O TRIO MARAVILHA

Quando me inscrevi no ginásio, a conselho do meu cardiologista, o objectivo era apenas fazer uma caminhada diária de 30 minutos na passadeira. Com o passar do tempo fui-me aventurando nas máquinas da musculação. A escolha do ginásio obedeceu a um critério de selcção baseado na qualidade das instalações bem como um ambiente calmo e familiar em detrimento da distância ou mensalidade. Era esse o ambiente do ginásio em que me inscrevi se bem que, ao longo do tempo, tenha vindo a degradar-se principalmente nesta época de crise económica. Para atrair clientes, os ginásios recorreram a promoções e facilidades de pagamento o que veio  tornar possível a frequência das instalações pelos chamados grunhos dos ginásios que normalmente não se sentiam atraídos por um ginásio frequentado maioritariamente por gente de idade madura. Já passaram por lá alguns grunhos individualmente ou aos pares, que além de um comportamento pouco cívico acabaram por não interferir demasiado com o espaço e a sensibilidade auditiva dos outros utentes. Ultimamente apareceu o que eu designei por “trio maravilha”. São aquele género de grunhos que para comunicar, gritam desalmadamente de uns para os outros durante os exercícios. Infelizmente, não se ficam pela sala de musculação, frequentam também o banho turco, a sauna e obviamente os balneários… enfim, tudo aquilo a que têm direito. E é precisamente nestas instalações que, a plenos pulmões, fazem questão de exteriorizar o conteúdo da sua “nothing box” do cérebro. Neste género de indivíduos o ego aumenta proporcionalmente ao desenvolvimento muscular. Daí que onde quer que se encontrem, não conseguem ver mais ninguém a não ser a eles próprios… E quem se sente incomodado é que se retira.
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