“Todos os que caminham pela terra devem
morrer, mas quem realmente amamos jamais morre, em nossa memória viverá
eternamente.”
(In A Maldição do Anel)
“Todos os que caminham pela terra devem
morrer, mas quem realmente amamos jamais morre, em nossa memória viverá
eternamente.”
(In A Maldição do Anel)
Ser pai é um dom especial que não se enquadra
com qualquer um, não ignorando que isso acarreta alguns problemas. Lá vem o dia em
que os filhos se tornam pais também e nós, que pensávamos ser apenas pais,
passamos a ser avós…! Mais tarde, transformámo-nos em filhos dos nossos filhos a precisar de
cuidados, aqueles velhos que nada sabem e o que sabem está já ultrapassado e
nem interessa sequer escutar. Os
pais que detinham o estatuto de pais passaram a ser filhos, um empecilho que
impede que se realizem muitos dos projetos de vida idealizados.
Sinceramente não vejo grande diferença entre os
dois termos. Por definição, genocídio é o assassinato deliberado que visa eliminar
seres humanos inocentes por vários motivos, entre eles, motivos políticos… Na
definição entre genocídio e assassinato, a opinião dos especialistas encontraram
discrepâncias ao tentar separar o significado legal do sentido comum
que a palavra adquiriu. Do ponto de vista legal, genocídio é o crime cometido
em tempo de paz ou de guerra mas não deixa de ser um crime segundo o direito
internacional. Tanto a Convenção para a prevenção e repressão do crime de
genocídio, como o Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional de
1998, contêm idêntica definição para os dois termos.
Não
existe planeta B. Não, não estou a tentar fazer concorrência ao muito célebre
programa televisivo. O facto é que de facto não existe um planeta B, por isso,
devíamos tratar com mais cuidado e consideração por este planeta em que
vivemos. É um planeta que nos oferece tudo o que é necessário à nossa subsistência
na Terra, como alguém já disse, é este o nosso habitat…
Um
abraço depende quando e a quem se dá. Qualquer que seja, um abraço faz toda a
diferença. Há abraços que se anseiam mas que a pandemia proíbe ou a invasão da Ucrânia
pela Rússia inibe e que os noticiário televisivos mostram as atrocidades
cometidas contra habitações, crianças e adultos em fuga, imagens que não permite
que se esqueça o sofrimento de civis deliberadamente eliminados… Perante tais
atrocidades, é natural que os abraços deixem de ser prioritários face à fome e
à sede.
Há gente que não morre
e vive em cada memória.
Pelo contrário,
existe gente que morre
em cada dia que passa,
em cada hora,
em cada segundo…
que não se vive!
A Sexta-Feira Santa ou Vigília
Pascal, é um feriado em que a igreja recria a trilogia Pascal formada pela Quinta
feira, Sexta-feira e Vigília Pascal, que representa o julgamento, paixão e
morte de Cristo.
Comemora-se este domingo a entrada triunfal de
Jesus em Jerusalém onde foi aclamado pelo povo intitulando-se como sendo Filho
de Deus… O dia conhecido por Domingo de Ramos assinala o inicio da Semana Santa
que acaba na Páscoa. A mesma multidão que O aclamou à chegada, talvez seja a
mesma que mais tarde O crucificou…
Dizem
os antigos que “deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer”. Como já
cresci o suficiente, fico-me com a saúde. Não me deitei cedo mas acordei como é
costume às sete da manhã. Uma observação mais atenta ao mostrador digital do
relógio, vi que já marcava as oito horas. Então pensei com os meus botões,
afinal em que ficámos? São sete ou oito horas?
Já que estava numa de fábulas, lembrei-me desta que me pareceu,
além de divertida, adequada ao momento que se vive atualmente e a certos personagens… A fábula demonstra que
não se deve seguir todas as sugestões, ainda que pareçam bem intencionadas, nem
tentar perseguir objetivos de grandeza. É impossível honestamente, agradar a toda a gente.
Nesta fábula, um velho que
só queria
vender o burro na feira, seguia a pé e o neto montado no burro. A caminho, ouviram
comentar, “Parece impossível, a criança vai toda refastelada montada no burro e
o velho a pé.” Ao ouvir esta crítica, trocaram de posição, o velho montou no
burro e a criança foi a pé.
Prosseguiram assim a caminho da feira até que ouviram alguns velhos criticar; “Parece impossível! A pobre criança
vai a pé e o velho todo refastelado montado no burro.” Ao ouvir isto,
resolveram montar os dois o burro mas nem assim deixaram de ouvir criticar; “Parece
impossível, duas pessoas montadas no pobre animal!”. Depois disto, desceram
do burro e resolveram seguir o caminho a puxar o burro.
Quando pensavam ter encontrado a solução mais correta, ouviram
as gargalhadas dos que o viam passar; ”São mesmo burros! Vão a pé a puxar outro
burro!”. Posto isto, puseram o burro às costas…!
Geralmente as
fábulas são escritas para ensinar qualquer coisa…
O que quer que se
faça, vai haver sempre alguém que faria muito melhor. Por isso, o que quer que
faças, não sigas incondicionalmente todos os conselhos e críticas destrutivas,
mesmo essas, acabam por ensinar qualquer coisa. Segue o teu caminho, não sigas
às cegas o que pensas, nem o que os outros dizem… Não sejas burro.
O Menino Jesus da
Cartolinha encontra-se atualmente na Sé de Miranda do Douro mas pensa-se que a
sua origem data do início do século XVIII ou talvez seja anterior… estudiosos apontam como origem a Guerra da Restauração ou
Guerra da Sucessão.