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sexta-feira, 4 de maio de 2018

O VERDADEIRO AMOR NUNCA MORRE

Nem sempre se celebrou no primeiro domingo de maio o Dia da Mãe. Estou a lembrar-me da minha irmã que sempre festejou este dia a oito de Dezembro.
Pessoalmente não concordo nem discordo da nova data, antes pelo contrário, festejar a oito de Dezembro o Dia da Mãe acabava por roubar protagonismo à muito aclamada “rainha de Portugal”, ou seja, Nossa Senhora da Assunção. Afinal, vendo bem as coisas, trata-se apenas de um dia em que se festeja o que devia ser festejado todos os dias do ano…
É triste mas só se alcança o verdadeiro sentido da Vida senão através de algum sofrimento e da tristeza que daí resulta. É uma aprendizagem que se vai fazendo ao longo de vários anos, mas nunca se aprende…
Mais tarde ou mais cedo há um vazio que se instala e se confunde com a própria vida que não pára para carpir as nossas penas. Então, quando chega esse dia, não resta mais nada senão aceitar a ausência daqueles com que nos habituamos a conviver, seja qual for a crença de cada um…
Fica apenas a triste consolação que, onde quer que se encontrem, estarão sempre presentes em todos os momentos da nossa vida por mais insólitos que possam ser ou parecer.
Há que aceitar a ausência física dos entes que partiram cientes que não voltam mais, com a convicção que o verdadeiro amor nunca morre... !

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