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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

PÔR OU NÃO PÔR GELO, EIS A QUESTÃO...

A pedido de centenas de amigos vou tentar esclarecer em que consiste a minha maleita… Bem, não serão assim tantos os amigos e, nem apenas um, pediu tal esclarecimento! Claro que não é por falta de interesse, a verdade é que todos os meus amigos são pessoas esclarecidas e sabem perfeitamente o que é uma contusão. Para quem não sabe, de uma maneira muito simplista, direi que se trata de uma lesão dos tecidos devido a uma queda ou pancada sem que haja ferimento superficial.
O que fazer nesta eventualidade?
Pelo que sei, ainda não foi sanada a discussão e a controvérsia sobre a vantagem ou inconveniente da aplicação do gelo na fase aguda (a que ocorre logo após a lesão). O consenso geral, de acordo com as minhas pesquisas, é de que deve ser aplicado gelo (não directamente sobra a pele) para evitar o derrame excessivo de líquido que irá originar o edema. O gelo, ao provocar a vasoconstrição, diminui o inchaço (edema), evita o derrame além de diminuir a dor.
O calor, tem um efeito contrário, isto é, provoca a vasodilatação. Na fase crónica (15 dias após a lesão), o calor pode contribuir para uma melhoria da nutrição e elasticidade dos tecidos (tendões e músculos), além de diminuir a rigidez quer articular, quer muscular. As coisas que eu aprendi com o bate-cu…!
Por uma questão de lógica e polémicas à parte, o gelo é o tratamento indicado nestes casos. O meu grande erro, foi não dar a devida importância à minha lesão na fase aguda por não ter sentido uma dor insuportável.

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