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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

A VOZ


Há dias em que manifestamos maior sensibilidade a vozes graves e outros em que fica mais próxima das vozes agudas. Tudo depende também do gosto pessoal mas numa coisa estamos todos de acordo, a voz é essencial para comunicar, basta ver o que acontece quando se está temporariamente afónico.
Embora existam vários registos, a voz é um instrumento natural e o mais antigo que se conhece graças ao qual é possível comunicar com os outros seres humanos. Para isso, pode recorrer-se a  simples sons, palavras ou até à própria música. Por este meio conseguem-se comunicar diferentes emoções.
Qualquer que seja o registo há uma infinidade de qualidades vocais que originam novos registos e assim sucessivamente. Pessoalmente prefiro as vozes mais graves independentemente do sexo. Existe uma certa sensibilidade a alguns timbres que não sei nem pretendo explicar mas, em qualquer parte, procuro entre a multidão o possuidor desse timbre mais grave.
Do mesmo modo que se verifica uma infinidade de caraterísticas humanas, também existe uma infinidade de vozes às quais se é mais ou menos “alérgico”.
Existirem variadíssimos estudos sobre este maravilhoso instrumento vocal que a Natureza oferece mas nunca, que eu saiba, foi feito um estudo rigoroso sobre a influência da voz ao nível pessoal.
Como diria São Paulo, há sem dúvida, muitos tipos de vozes no mundo; nenhum deles, contudo sem sentido.
Só é preciso encontrar-lhe o sentido…
Há dias assim.

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