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segunda-feira, 29 de abril de 2013

GOSTO DO AVÔ

Ontem fomos convidados para um almoço em casa de minha filha. Como sempre servido com requinte e bom gosto. Quem ficou radiante com a presença dos avós, foi o Miguel. Como sempre me interrogo o que o faz gostar tanto da minha companhia. Se tempos houve em que me era difícil encontrar resposta lógica para esta questão, hoje consigo quase imaginar o que o pequenito responderia se se desse ao trabalho de procurar uma resposta... Contudo, consigo imaginar que seria mais ou menos assim:
Gosto do meu avô porque me faz rir… raramente ou nunca, me faz chorar
Brinca comigo como se fosse um dos meninos do meu infantário…
Gosto de jogar com ele ao “esconde-esconde”… saltar os “buracos do passeio”…
Gosto de lhe dar a mão (faz-me sentir protegido) e passear com ele na rua ou no shopping.
Acho que o conheço há muito tempo… de outros tempos…
Por isso escolhi a mãe e o pai… Só para estar perto dele.
Vou ter saudades quando ele tiver que partir… mas ficará comigo a recordação destes momentos felizes que com ele vivi.
Quando se ama alguém intensamente, é fácil adivinhar o que lhe vai no coração… adivinhar as palavras que nunca ou raramente são ditas… As tais palavras que nunca te direi
Estas são as palavras que adivinho, ditas pelo Miguel… através de mim!

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