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sábado, 29 de dezembro de 2018

O ESTATUTO DAS VACINAS


As vacinas atingiram actualmente o estatuto de coisa vulgar que protege qualquer cidadão de inúmeras doenças. Nem todas infelizmente mas, mesmo assim, graças a elas muitas das doenças infecciosas foram quase erradicadas. Muitas das vacinas fazem parte do Plano Nacional de Vacinação pelo que são gratuitas.
Reportando-se ao século XVIII, uma das doenças que grassava na Europa, bastante contagiosa era a varíola responsável por imensas mortes e os que conseguiam escapar, assinalava através das cicatrizes, “marcas” características desta doença. Ficou a dever-se a Edward Jenner a descoberta de uma vacina que permitiu (quase) erradicar esta terrível doença.
Deixando de lado o ponto de vista histórico, as vacinas hoje em dia são bastante seguras pelo que é remota a hipótese de vir a contrair a doença que supostamente deveria proteger. Mesmo assim, surgiu em várias partes do globo um movimento antivacina que custa a compreender e desculpar… Este movimento relacionava as vacinas com a propagação do autismo entre as crianças o que convenceu muitos pais a não vacinarem os filhos. Devido a esta atitude, muitas das doenças que se pensava estar erradicadas na Europa estão a voltar a aparecer… Quando uma parte da população deixa de ser vacinada, graças à facilidade de circulação, os grupos que origina transportam consigo diversos agentes infecciosos. Esses grupos afectam todos aqueles que não foram imunizados contra determinadas doenças. Graças à facilidade com que se deslocam entre países, muitos dos agentes infecciosos viajam invadindo todo o mundo. Daí que se defenda que a vacinação seja uma prática obrigatória protegendo deste modo, grande parte da população mundial.

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