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sábado, 11 de agosto de 2018

A CHAVE MALDITA - O LIVRO


Finalmente (re) tomei a leitura da obra de James Rollins que também me foi oferecida no meu aniversário. Utilizei o termo “retomei” porque já tinha iniciado a leitura deste livro apenas interrompida por outro conforme expliquei.
No início de qualquer livro do género não consigo evitar a comparação com a obra de Dan Brown “O código da Vinci”. Desta comparação, até hoje, saem todos a perder se bem que a obra de Dan Brown saia em vantagem relativamente aos seus seguidores. A receita deste livro, quanto a mim, é baseada na obra intemporal de Dan Brown se bem que ainda mais rebuscada.
Prosseguindo com a leitura, não é meu hábito deixar um livro a meio, por razões óbvias surpreendeu-me o enredo que envolve Monk a quem foi retirado o poder de viajar até outras memórias, umas recentes, outras nem tanto.
… parte do seu cérebro fora extirpada destruindo-lhe a memória. Embora tivesse recuperado a memória restante, permaneciam lacunas…
Todo o enredo desta trama gira à volta de três mortes pouco comuns e que para cúmulo ocorrem em diferentes continentes e na descoberta de algo comum pelo capitão Gray Pierce. Nesta fase da escrita entra a Força Sigma que se estende à grande maioria das obras deste autor. Durante a resolução deste enigma inicia-se uma viagem através dos séculos.
Talvez seja de mim ou fruto da atual condição, não tenho paciência para a descrição de pormenores irrelevantes ou o prologar demasiado determinadas situações. Por tudo isto, custa-me a compreender tanto “barulho” à volta deste livro e deste autor.
De qualquer maneira não deve deixar de ler-se este livro até para poder comparar com outra obra similar, O Código Da Vinci.

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