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sábado, 24 de agosto de 2019

NOTRE DAME - PARIS


A visita às 4 capitais da Europa central fez-me recordar outras estadias por Paris. Ir a Paris e não ver Notre Dame, pode dizer-se que a visita ficou incompleta por aquilo que a Catedral representa para católicos e não católicos. Como qualquer turista que se preze, calcorreei quase todo o Centro Histórico bem como a principal ilha sobre o Sena onde a Catedral foi construída.
Como é costume, a Catedral foi construída sobre as ruínas da basílica dedicada a St. Étienne e, por sua vez, foi erigida sobre um templo romano dedicado a Júpiter.
Não ficou a dever-se só ao fatídico incêndio a destruição de parte da Catedral, a Revolução Francesa deixou-a em péssimo estado. A reconstrução de Notre Dame deve-se em parte ao celebre romance de Victor Hugo em que Quasímodo fez das torres da catedral a sua casa. No decorrer da reconstrução foram esculpidas as célebres gárgulas que, naquele tempo, acreditava-se serem os guardiões dos templos e que durante a noite ganhavam vida.
Junto à fachada principal fica a célebre placa em bronze que assinala o “ponto zero”, a partir do qual se calculam as distâncias das estradas francesas. Nesta fachada podem ver-se as estátuas de vinte e oito reis de Judá e de Israel que os revolucionários pensavam ser os reis de França. Atualmente, os originais encontram-se no museu de Cluny. Também a célebre “agulha” que o fogo destruiu, foi construída durante a reconstrução.
Também nesta fachada podem ver-se os três portais construídos em épocas diferentes sendo o central o portal do Julgamento. À esquerda fica o portal da Virgem e à direita o portal de Santa Ana. Também o majestoso interior merece uma observação atenta tanto dos vitrais como dos órgãos e de todo o edifício.

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