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domingo, 25 de agosto de 2013

A MINHA TÉCNICA DE FAZER AS MALAS

Por que será que ao fazer as malas, por mais cuidadosos que sejamos, há sempre qualquer coisa que fica para trás, esquecida…?
Amanhã, estaremos de partida para o Algarve para umas justa e ansiadas férias. É chegada a hora de fazer as malas. Nada demais para quem já percorreu outrora quase todo o país de malas na mão por motivos profissionais. Já dei aulas em Chaves, Elvas, Castro Daire, Lamego, Viseu,… Como todos (ou quase todos) os fins-de-semana regressava a casa (dos pais), adquiri uma técnica infalível para não esquecer nada. Essa técnica consiste em imaginar a rotina que vai desde a hora de dormir até à hora de levantar da cama passando pela higiene matinal. Assim, começo por colocar na mala o pijama, as cuecas, as meias, as calças, as camisas, os cintos,… Seleccionar um dois ou mais blazers conforme o número de dias de ausência e finalmente, os artigos de toilette. Todos estes artigos em número suficiente de acordo com o número de dias da estadia. Mesmo assim, há sempre qualquer coisa que fica para trás, esquecida… Nesse tempo em que percorria o país de mala na mão, esta técnica revelou-se eficaz.
Actualmente, uma coisa que esqueço com frequência, são as minhas drogas! Não façam essa cara! Garanto-vos que não me drogo. Nunca droguei nem tenho qualquer propensão a fazê-lo. Chamo drogas aos meus comprimidos para a arritmia e para a hipocoagulação do sangue. Por alguma estranha razão (venha um psicólogo que explique), sempre me esqueço dos benditos comprimidos…
Por falar nisso, vou já metê-los na mala…
Até já.

1 comentário:

  1. Espero que não tenhas esquecido os calções...
    Para além do mais, não os referes...
    Eu, geralmente, esqueço-me do pente! O motivo? Sei lá!

    Até amanhã

    Olga

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