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quinta-feira, 14 de novembro de 2019

ASSIM MORRE UMA ESTRELA


Afirmar que vi uma estrela cadente pela primeira vez não seria muito credível tendo em atenção a minha idade. De facto não foi a primeira vez que visionei o fenómeno explicado melhor ou menos mal pela ciência. Mesmo assim, porque até à data não lhe dei grande atenção, foi como se fosse uma estreia assistir a esse espectáculo.
Onde iria aquela estrela…? Que pressa a faria deslocar sabe-se lá para onde? Será que ela era afinal quem eu pensava…?
O que vi não era uma simples estrela a despencar-se lá do alto do firmamento. Reconheço, munido dessa tal cultura geral, que a tal “estrela” não passava afinal de um pedaço de rocha que, ao ser capturado pelo campo gravitacional terrestre entrou em rota de colisão com o nosso planeta e se desintegrou ao entrar na atmosfera… Eu sei o que dizem as enciclopédias. Mas por que não sonhar? Que custa afinal um sonho?
Fosse o que fosse, estrela, rocha ou meteorito, podia muito bem ser quem eu penso que era…
Não sou muito dado a tradições e muito menos a superstições mas dessa vez, só dessa vez, fiz um pedido.

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