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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

A RELIGIÃO E O PAPA


Qualquer crente, quer seja ou não católico tem, neste caso, o legítimo desejo de baptizar o novo rebento segundo as antigas escrituras. Começam então as incansáveis diligências da escolha dos padrinhos, do local onde se vai realizar o evento e fundamentalmente, a escolha da igreja onde se realizará o baptizado. Tudo isto se resolve com maior ou menor dificuldade mas a partir daqui esbarra-se com a burocracia levada ao extremo por alguns ministros da Igreja Católica.
A boa intenção esbarrou com os entraves postos pelo padre da freguesia porque o padrinho escolhido não é crismado, não frequenta a igreja, não foi apresentado ao padre, etc., etc. Por todos estes motivos não foi possível passar-lhe um “atestado de idoneidade” seja lá o que isso for… apesar de, segundo dizem os especialistas, não existir nada no Código de Direito Canónico que impeça o baptismo nestas condições…
Ainda me lembro de ter lido nalgum diário que o actual papa baptizou, na Capela Sistina, o filho de uma mãe solteira e o filho de dois militares casados apenas pelo civil…!
Apesar destes entraves e recorrendo a outra “igreja” tudo  se veio a resolver e hoje a pequenita é um ser baptizado. Resta saber se mais tarde, como ser mais consciente, quererá ou não ser crismada… É que nesse tempo ainda existirão padres mais papistas que o Papa responsáveis principais pelo afastamento cada vez maior dos crentes da igreja católica.

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