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terça-feira, 29 de outubro de 2013

LITERATURA COR-DE-ROSA

Não tenho qualquer preconceito relativamente à chamada literatura “cor-de-rosa” apesar de a não consumir habitualmente. Admito que em certas ocasiões também dedico algum tempo à leitura cor-de-rosa, principalmente através de revistas. Uma dessas ocasiões ocorre na sala de espera dos médicos… então devoro todas aquelas revistas que encontro à disposição. Muitas delas bastante antigas a par de outras mais atuais. Todas têm em comum o tema dos amores e principalmente dos desamores  de gente Vip (como o recente caso Barbara vc Carrilho). A notícia geralmente, é acompanhada da foto do personagem (na maioria das vezes do sexo feminino) choroso, amargurado, descrevendo os horrores ou as delícias do relacionamento que findou… Em qualquer dos casos, não posso estar mais em desacordo com essa atitude da “vítima” e sempre me vem ao pensamento a célebre frase de Gabriel Garcia Marquez: “Não chores porque acabou… sorri porque aconteceu”.
Seja qual for o tipo de relacionamento, amoroso, simples amizade ou profissional… quer tenha deixado boas ou más recordações, há sempre uma razão para sorrir quanto mais não seja porque nos foi concedido pela sorte viver esse relacionamento… E isso, só por si, é já uma boa razão para sorrir…!
É óbvio que nem todos vivemos estes acontecimentos com a mesma intensidade. Depende sobretudo da importância da relação, da vivência com ela relacionada e da nossa sensibilidade… mas, essencialmente, da forma como tudo terminou…
Se foi uma boa experiência, há que guardar essa recordação e agradecer (sorrindo) a oportunidade de a ter vivido. Se, pelo contrário, foi uma má vivência, há que guardar a aprendizagem que nos permitirá não voltar a cometer o mesmo erro no futuro.

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