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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

"O AMOR DA NOSSA VIDA"

Terminada a leitura de “O último segredo” optei por uma leitura de mais fácil "digestão" até porque as obrigações familiares e o contexto político-económico que atravessamos são já suficientes para me deprimir…
Dos livros que tenho aqui em casa mais “à mão” e que ainda não li, optei por ler “Dear John”, de Nicholas Sparks que passou nos cinemas nacionais com o título “Juntos ao Luar”. É um autor de que gosto particularmente.
Logo no início do livro aparece a questão:
O que significa amar verdadeiramente alguém?
É uma questão que causa algum desconforto não pela sua pertinência mas sobretudo pela sua impertinência… Não estarei muito enganado ao pensar que a maioria de nós, a certa altura da vida, já se tenha questionado se realmente existe “o amor da nossa vida”. É pertinente esta dúvida já que tudo gira em torno do amor quer queiramos quer não admiti-lo… É facto que amamos diferentes pessoas de diferentes maneiras pois que cada pessoa é única e por isso, especial na sua peculiar maneira de ser. É pois, permitido inferir que há vários tipos de amor. Mas aquele amor… o amor paixão… “o amor da nossa vida”, existe ou é apenas uma fantasia da nossa mente?
Atrevo-me a afirmar que tal amor existe mas não podemos perder de vista que o amor (seja ele qual for), traz consigo tanto coisas boas como coisas más. A perfeição não existe do mesmo modo que não existem príncipes nem princesas… e como tal, ninguém é perfeito.
Partindo destas premissas podemos concluir que é possível existir um tal amor. Mas como saber se já se encontrou “o amor da nossa vida”? Permito-me deixar aqui algumas dicas mas no livro (Juntos ao luar), Nicholas Sparks descreve magistralmente os "sintomas".
Se, admitindo a hipótese real ou fictícia, de perder ou abandonar alguém e constatar com toda a certeza, uma certeza que vem muito cá de dentro, que jamais deixará de amar essa pessoa;
Se por mais que alguém o dececione e, por vezes, até o magoe, jamais conseguirá deixar de amar essa pessoa;

Se conhecendo as suas virtudes e defeitos e por mais que estes últimos lhe desagradem, continua a sentir a falta da sua companhia…
Então, não procure mais. Já encontrou “o amor da sua vida”

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