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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

iPHONES, SMARTPHONES E SIMILARES

Não posso dizer que não sabia, tinha tomado conhecimento do fenómeno através de caricaturas dos jornais, revistas e redes sociais. Apesar de não constituir surpresa, não deixou de causar alguma estranheza. O uso indiscriminado de smartphones, (palavra derivada da língua inglesa à falta de termo correspondente em Português), leva a estas situações deveras caricatas. Polegar em riste, de acordo com o que lhes dá mais jeito, ei-los que marcam presença, alheios a tudo que não seja o que lhe “vem da caixinha”.
Reconheço que o dito “telemóvel” tem múltiplas vantagens, tais como estar sempre contactável, o que pode ser uma desvantagem, mas enfim, não enveredemos por esse campo que tem muito que se lhe diga…
Sem o telemóvel, smartphone, iPhone, ou seja lá o que lhe quiserem chamar, algumas pessoas sentem-se sós, como que despidas… Eles servem para manter o contacto (in)direto com outras pessoas através das redes sociais, de “porta aberta” para tudo e para todos através do Wi-Fi. Quanto mais não seja, permitem um joguinho entre duas sessões de fisioterapia.
É aqui que noto o uso irritante e indiscriminado do telemóvel. Estou convencido que o seu uso tem mais a ver com os jogos entre sessões fisioterápicas… porque estar permanentemente contatável pode, em algumas circunstâncias, não ser nada agradável…

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