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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

PEQUENO DRAMA (ELÉCTRO) DOMÉSTICO

Convivemos no nosso quotidiano com imensa tecnologia que de certo modo torna a nossa existência mais agradável e nos facilitam a realização de várias tarefas. De tal modo nos habituamos à sua presença que só nos apercebemos da nossa dependência quando nos falta alguma dessas tecnologias. Com efeito, fala-se muito na dependência de drogas, cigarros, bebida, … mas muito pouco da dependência tecnológica. Somos dependentes em maior ou menor grau, de diferentes electrodomésticos que nos permitem, conservar os alimentos, cozinhar, realizar a higiene pessoal e doméstica, comunicar e até mesmo divertir… Já para não falar da energia eléctrica que quando falha faz colapsar toda esta parafernália de equipamentos electrónicos. De regresso a casa depois de um almoço em Esposende, deparar com o frigorífico avariado era algo que não ousava imaginar nem nos meus piores pesadelos… Confrontados com a dramática realidade, deu-se início à árdua tarefa de retirar toda aquela “tralha” constituída por restos e restinhos que se vão acumulando no interior do frigorífico a par de outros alimentos que consumimos diariamente como o queijo, leite, manteiga, iogurtes, etc. Tratando-se de um combinado cuja arca frigorífica se encontra atafulhada de congelados, o prejuízo podia ter assumido proporções bem mais dramáticas se também ela tivesse avariado. Felizmente só a secção do frigorífico deixou de funcionar. Ufff… Para cúmulo do azar, o raio da avaria havia de acontecer a um sábado! Por isso, só segunda-feira foi possível contactar um técnico para avaliar a gravidade da avaria. Digam-me lá se Portugal precisa de tantos doutores! Não seria melhor investir na formação de técnicos?

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