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quinta-feira, 12 de outubro de 2017

A PARTE MELHOR

É sempre difícil tomar uma posição e muito discutível qualquer opção que se tome a esse respeito. Não sei qual das partes é a melhor, tudo depende do sexo, da idade, da cor, etc. e o que pode parecer verdade, às vezes não é. E não me refiro apenas à parte do corpo que se opõe à parte ventral, vulgarmente designada por nádegas ou traseiro…
É sempre muito subjectivo optar pela parte melhor, cada um sabe de si. Se é difícil falar do ser humano o que gera confusões, é ainda mais difícil falar das “coisas” pelo seu abstractismo. As coisas devem ser observadas de diferentes ângulos mas, qualquer que seja o ângulo, todas apresentam invariavelmente uma parte da frente e uma parte de trás. O modo de ver a vida é que varia e tudo depende da forma como a vivemos. Neste momento lembro-me sempre da história do macaco…
Passo a contar em breves palavras visto que nem todos receberam o respectivo e-mail.
Uma vez um macaco vendo um peixe no seu mundo debaixo de água, pensando que ele se estava a afogar, retirou-o. Fora da água, o peixe morreu.
Moral da história: É preciso entender o mundo do outro.
Aqui se expõem diferentes concepções da mesma realidade. Insistir em ver só a parte da frente de qualquer coisa é um erro que muitos de nós cometemos.
Acredite-se ou não, a lei do livre arbítrio permite-nos fazer da vida o que quisermos desde que se assumam as consequências das nossas escolhas.

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