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terça-feira, 24 de outubro de 2017

O OUTRO CAMINHO

Sem querer entrar por caminhos mais obscuros, o conhecimento do “caminho” é essencial já que possibilita a compreensão deste e doutros percursos de vida. Além disso,  quem faria a apologia do Caminho da Mão Esquerda? Note-se que esta é a mão da razão por oposição à mão direita dedicada à emoção…
Quando se deixa à mão direita as tarefas ditas finas, a mão esquerda tem tendência a torna-se preguiçosa, já que se destina a executar as tarefas consideradas menores. Como mera ajudante da mão direita, corre-se o perigo de a pensar dispensável. Ora isso não é verdade. Basta um momento para perceber a importância da mão esquerda ao impedi-la de colaborar nas tarefas mais elementares do dia-a-dia.
É verdade que, com as duas mãos com que Deus nos brindou, deixa-se para a mão direita a maior parte do trabalho. Com ela desempenhamos (quase) todas as tarefas diárias deixando para segundo plano a mão esquerda. Ora isto também é errado. Hoje sou apologista de treinar a mão esquerda no desempenho de todas as tarefas que, em princípio, estão destinadas à mão direita. Estou a pensar na escrita que considero essencial e no caso de ferimento grave ou outro impedimento embora temporário, há que treinar a outra mão na execução dessas tarefas.
Não esquecendo que o uso de uma ou outra mão depende dos hemisférios, direito ou esquerdo, do cérebro, há muitos cientistas que defendem o uso da outra mão para melhorar a inteligência cognitiva, criatividade e até o pensamento abstrato.
Vamos então treinar a mão oposta à que é costume usar no desempenho das tarefas do dia-a-dia.

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