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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

PALERMAS... HÁ MUITOS

Destinado a proteger a cabeça do frio ou do calor intenso, o chapéu era indispensável qualquer que fosse a indumentária masculina. Porém, com o correr do tempo, acabou esquecido durante muitos anos, numa qualquer prateleira do roupeiro.
Usado apenas por homens de uma certa idade, com a emancipação da mulher tornou-se um importante acessório de moda e, de velho aliado, reconquistou o seu legítimo portador, o homem, destinando-se a um público cada vez mais jovem.
Nesta altura, em que os chapéus eram usados por Homens, entro em cena com um certo estilo e muita personalidade, a usar sem preconceitos o meu velho Panamá, palhinhas e chapéus de feltro. A partir daí, o chapéu regressa em força inundando o mercado de muitos e variados modelos, cores e texturas sendo usado em qualquer ocasião. Diga-se de passagem que à mulher sempre foi permitido usar chapéu em ambientes completamente interditos ao homem… Mas isso é outra conversa.
Como diria Vasco Santana no filme (A Canção de Lisboa), Chapéus há muitos…há que saber escolhe-los. O mau uso do chapéu pode destruir a imagem de qualquer um caso não se coadune perfeitamente com o ambiente que o rodeia. Assim, deve evitar  usar-se, por exemplo, nos locais de estudo ou de trabalho e, sobretudo, quando se está à mesa… São conceitos muito antigos bem sei, mas que ainda hoje fazem toda a diferença.

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