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terça-feira, 13 de junho de 2017

LÓGICA MATEMÁTICA

No passado domingo a RTP transmitiu “Os gatos não têm vertigens”. Trata-se de um filme português escrito por Tiago Santos e realizado por António Pedro Vasconcelos, que já em 2015 arrecadou 9 prémios Sophia.
Para quem anda longe destas lides dos filmes, direi apenas que este relata a vida de Jó expulso de casa no dia do respectivo aniversário, pelo próprio pai. Acolhido por uma viúva de seu nome Rosa, desponta entre eles um amor improvável atendendo que aos 18 anos de Jó se opõem os 73 de Rosa… A vida tem destas coisas.
Não tivesse sido professor de Matemática para admirar recorrer ao pensamento lógico matemático com o fim de solucionar o problema que o tema encerra. Partindo do pressuposto de que os gatos não têm vertigens, posso inferir que, tendo vertigens, eu não sou gato… Grande novidade! De uma forma literal eu sei que não sou gato… ou antes, já fui mais.
Em sentido figurado, também sei que não sou gato visto pertencer (penso eu) à espécie Homo Sapiens, isto é, sou bípede e enquadro-me perfeitamente na ordem dos primatas…
Logo, não sou gato (com muita pena minha) …!

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