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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

DÉJÀ VU

Eram 2:30 h de quinta-feira quando acordo com a minha mulher sentada na cama tentando ligar sem sucesso para o telemóvel do nosso filho. As mensagens enviadas sem resposta. Por fim, as mesmas hipóteses do costume para explicar este silêncio: “talvez o telemóvel esteja sem bateria”, “deve ter o telemóvel desligado ou no silêncio”, “se calhar, foi assaltado e roubaram-lhe o telemóvel”, “aconteceu-lhe alguma coisa…”. E aí começo a ficar seriamente preocupado. Esta cena não é inédita. Já a presenciei e vivi imensas vezes antes dele ir para França. Foi com a sensação de um déjà vu que assisti a esta cena. Pelo menos às 9:00h teríamos que arrancar para Viseu tendo em vista festejar o aniversário do meu sogro… Por fim mãe e filho lá conseguiram comunicar e como já é habitual, chisparam entre eles. Feitios…
Já no regresso de Rio de Moinhos, depois de uma tarde passada em companhia do aniversariante, quase a chegar a Viseu depois de percorridos 24 km, telefona a minha sogra dizendo que ficou lá uma saca com cd’s… e a bateria do portátil do meu filho. Toca a inverter a marcha e refazer os tais 24 km de regresso. Estes esquecimentos são frequentes e repetem-se ao longo do tempo… Outro déjà vu!

1 comentário:

  1. Filhos...todos diferentes e todos iguais!

    O umbiguinho deles é do tamanho de uma melancia...
    Beijinhos

    Olga

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