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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

NEM SEMPRE VALE A PENA


Não é costume falar nem sequer pensar muito na morte. Não que tenha medo dela mas, a verdade, é que todos e eu incluído evitam falar nela e querem vê-la o mais longe possível.
Toda a gente sabe que a morte faz parte da vida e é para lá que caminhamos apesar de ninguém tenha conseguido evitar esse triste final. Parafraseando Mário Quintana: “Se vale a pena viver e se a morte faz parte da vida, então, morrer também vale a pena”. Valerá?
É uma opinião e, por isso mesmo, vale o que vale.
Por mais que se tente, é impossível ignorar a presença da morte em todas as coisas e em todos os momento embora ela se disfarce e assuma as mais variadas formas… Pode-se morrer de tédio, de inação, de desejo, de saudade, de raiva, de ciúme, de tristeza,… e até há quem tenha já morrido sem saber!
Todos os dias se avança inexoravelmente para a morte, seja através do silêncio, de medo ou da própria velhice. Morre-se lentamente sem dar por isso.

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