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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

UM DIREITO QUE NOS ASSISTE

Toda a gente devia ter o direito de se apaixonar. Quem nunca se apaixonou devia apaixonar-se, pelo menos uma vez. Além de ser um direito é barato, não sobrecarrega as finanças públicas nem nada…
A isto acrescento que toda a gente tem o prazeroso direito a se apaixonar seja pelo que for, se bem que é mais agradável apaixonar-se por alguém. Independentemente do aspecto ou sentimentos que desencadeie, insisto no direito inalienável que toda a gente tem de se apaixonar. Só deste modo é possível emitir um juízo de valor sobre quem está apaixonado. E quem nunca esteve apaixonado?
Quem nunca experimentou esse sentimento intenso e profundo por qualquer coisa ou por alguém?
Discordo dos cientistas que separam amor da paixão alegando que esta pode durar poucos meses, chegando ao ponto de estabelecer o tempo de duração. Esquecem que há paixões que duram por toda a vida…
É verdade que a paixão depende de muitos factores entre eles factores ambientais mas, quaisquer que sejam, a paixão surge sempre quando menos se espera e de uma forma irracional que só o próprio (às vezes) encontra o sentido.

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