Não creio
em Deus tal como não acredito na injustiça e na guerra. No entanto a injustiça
e a guerra grassam por todo o lado como epidemia não controlável. Basta olhar
para os migrantes para ver a morte e a injustiça. Um olhar mais atento sobre o
mundo, mostra-nos as consequências devastadoras do confronto entre os Estados Unidos
e a Coreia do Norte. A este confronto, junta-se a atitude dos EUA ao lançarem a
bomba (a mãe de todas as bombas) sobre o leste do Afeganistão por ordem de
Trump. Aliás Trump parece estar na origem de todo e qualquer conflito armado.
A guerra
na Síria é outro exemplo em que Assad, aliado de Trump, se desmarca desta posição
após o lançamento da bendita bomba.
Não crer
em deus, não significa que Ele não exista. Só que não acredito em Deus tal como
o “pintam” …. Acredito numa “força” divina que rege os nossos destinos. E o
“livre arbítrio” onde fica nesta baralhada toda?
Não
posso deixar de rir (só para mim) quando me falam em Deus, Maomé, Vedas, Buda, e
outros quejandos. Deus não existe tal como não existem todos os outros.
O que existe
é um único preceito transversal a toda e qualquer religião: o amor ao próximo.
E esse próximo, pode ser qualquer um de nós.
Sejamos tolerantes
ao ponto de permitir que cada um se relacione com o seu deus de acordo com a fé
e cultura inerente.
Não perdendo
de vista que todos adoramos o mesmo deus, que importa que o nome mude quando
tudo o mais se mantém?
Amámos
todos o mesmo deus, a tal força sobrenatural que nos rege… não esquecendo nunca
o livre arbítrio.
Sem comentários:
Enviar um comentário