Por mais que a gente pense conhecer, a verdade
é que nunca se conhece verdadeiramente uma pessoa. Há sempre um dia, um simples momento,
em que alguém que pensávamos conhecer nos surpreende quer pela positiva, quer
pela negativa. Geralmente a surpresa é maior (e a dor também) quando a surpresa
é pela negativa…
Mesmo convivendo na mesma casa, comendo na
mesma mesa e dormindo na mesma cama nunca se conhece suficientemente bem outra
pessoa… Jamais poderíamos dizer ou prever o que ela é ou deixa de ser e ainda menos
do que é capaz… A esse respeito, recordo uma frase que li no célebre "Diário de
Anne Frank" e que o tempo me ensinou a valorizar:
“Só se conhece realmente uma pessoa depois de
uma discussão. Só nessa altura se pode avaliar o seu verdadeiro carácter.”
O tempo é realmente um grande mestre
e um poderoso remédio…
Com ele aprendi que não há ferida
que o tempo não cure. Fica sempre a cicatriz que não nos deixa esquecer... mas ao
menos não dói!
Com o tempo:
“Aprendi que amores eternos podem acabar numa noite.
Que grandes amigos podem tornar-se grandes inimigos.
Que o amor sozinho não tem a força que imaginei.
Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno,
Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, afinal, gastamos uma vida inteira para nos conhecermos a nós mesmos.
Que grandes amigos podem tornar-se grandes inimigos.
Que o amor sozinho não tem a força que imaginei.
Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno,
Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, afinal, gastamos uma vida inteira para nos conhecermos a nós mesmos.
Que os poucos amigos que te apoiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que te empurram.
Que o "nunca mais" nunca se cumpre, que o "para sempre" sempre acaba. Que a minha família, apesar das suas mil diferenças, está sempre aqui quando eu preciso.
Que ainda não inventaram nada melhor do que o colo de Mãe desde que o mundo é mundo.
Que sempre me vou surpreender, seja com os outros ou comigo.
Que vou cair e levantar milhões de vezes, e ainda não vou ter aprendido TUDO."
William Shakespeare.
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