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terça-feira, 20 de outubro de 2015

WHAT DO YOU WANT FROM ME


Do you want my blood, do you want my tears
What do you want?
What do you want from me?
Should I sing until I can't sing anymore?
Play these strings until my fingers are raw?
You're so hard to please
What do you want from me?
Não raras vezes me lembro desta canção dos Pink Floyd não só por ser uma das minhas preferidas mas principalmente pela reacção que determinados comportamentos provocam em quem me rodeia. É verdade que nem sempre compreendemos o que os outros esperam de nós. Então agimos como temos de agir, conforme nos dita a nossa própria natureza o que causa alguma estranheza em quem nos conhece.
Agir de acordo com o que se espera de nós é algo inato ao ser humano e manifesta-se logo em criança. Nos primeiros anos de vida a criança inicia uma série de gracinhas de acordo com aquilo que os adultos esperam e acham graça. Mais tarde, na fase escolar, cumprem (quando cumprem) as tarefas escolares tendo em vista agradar aos pais e/ou professores. E a coisa continua na tentativa de agradar a patrões, familiares e amigos, de acordo com o que se espera de nós.
Com o desejo de agradar e de tentar ser como os outros querem, vamos adiando o direito à felicidade de sermos como somos. Ninguém pode ser plenamente feliz aparentando ser o que não é, se bem que ninguém seja completamente o que queria ser…
Agir de acordo com o que se espera de nós não é seguramente a melhor opção, por isso, seja quem verdadeiramente é, e não o que os outros querem que seja.

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