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sábado, 7 de dezembro de 2013

COCÓS DE CÃO

Quero que fique desde já bem claro que nada tenho contra os cães, exceptuando os doberman, rottweiler, pitbuls… sendo estes, muitas vezes, o reflexo dos próprios donos… Já tive um cão, um rafeiro, bastante mimado por toda a família e que nos deixou muita saudade. Por isso, sei por experiência própria que um cão tem necessidade do seu passeio higiénico diário não sendo possível controlar o local onde escolhe para fazer as suas necessidades fisiológicas. No condomínio onde moro, dispomos de um espaço destinado às necessidades fisiológicas dos cães daí que nunca tivesse o problema de recolher os cocós a não ser quando ele se lembrava de fazer as suas necessidades fora desse local próprio. Nesse caso, íamos munidos de um saco plástico destinado a recolher os cocós, o que nem todos os condóminos fazem…
Em várias cidades europeias que visitei, vi que quando alguém passeia o seu cão, leva junto à trela um saco de plástico. Apesar de as leis nesses países serem bastante severas, esse cuidado tem mais a ver com o civismo das pessoas. Infelizmente no nosso país apesar da existência da lei que penaliza quem conspurca a via pública com cocó de cão, a atitude das pessoas que não os recolhem traduz o civismo (ou a falta dele) de alguns dos donos de cães. Sempre que vou ao café da esquina e muitas vezes acompanhado do meu neto, temos que estar atentos aos cocós espalhados pelo passeio do cão de alguém que, embora não resida na nossa rua, a elegeu para passear o cão. E não se pense que se trata de pessoa de pouca cultura (o que por si só poderia ser uma atenuante) mas, segundo me consta, trata-se de uma senhora que até é professora…. Donde se prova que não é uma questão de legislação (ela existe) mas mais de uma mudança de mentalidade de quem tem cão… e não só!

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