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terça-feira, 5 de janeiro de 2021

MORRER DE AMOR

 

Agora que se contabiliza diariamente o número de mortes devido ao covid-19, não parece tão estranho que aborde o mesmo tema mas por outras causas. É notório que não morro de amores por toda a gente independentemente da  profissão ou de outros fatores, depende mais da postura que se assume ou então não tem a ver com coisa nenhuma em particular, simplesmente não gosto.

Há pessoas por quem não morro de amores mas, morrer de amor, na opinião de alguns especialistas é mesmo possível… De acordo com a investigação desses cientistas, ficou provado que é possível morrer de amor, no sentido restrito da palavra. Entre “morrer de amores” e “morrer de amor”, embora pareça uma mera questão semântica, existe uma grande distância que separa estes dois termos. É possível “morrer de amores” por alguém ou alguma coisa fruto da nossa afeição mas que se fica por aí. Por outro lado, “morrer de amor” é um sentimento mais profundo que abrange a capacidade de gerir emoções que nem sabíamos que existiam. Explicam os cientistas que além de outras, o nosso organismo produz certas hormonas que obstruem as artérias e levam à morte de uma pessoa.

Está provado cientificamente que “morrer de amor” não é apenas uma questão semântica, pode mesmo acontecer …

Está longe a hipótese em que se julgava impossível “morrer de amor”!

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