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quarta-feira, 24 de março de 2021

UM FLAGELO QUE SE AGRAVOU

Com o confinamento e a falta de exercício agravou-se o problema da obesidade, um dos que mais preocupa os responsáveis pela saúde. Segundo a OMS, Portugal é um dos países com uma das mais elevadas taxas de excesso de peso tanto em adultos como em crianças. Perante a gravidade desta doença, não só em tempos de pandemia, é lógico que se fale nas gorduras de um modo geral e principalmente nas gorduras do Estado! Estima-se que essas “gorduras” absorvem cerca de metade das receitas.

Como combate ao covid-19 o confinamento necessário para evitar infeções, impõe-se a prescrição de uma dieta que permita ao Estado recuperar de forma continuada a respetiva saúde.
Não sendo médico nem economista, permito-me prescrever uma dieta que beneficie a saúde da população incluindo o Governo, reduzindo substancialmente os alimentos. No que toca ao Governo, recomendando que se diminuam institutos, organismos, fundações, o número de deputados e consequentes regalias, acabar com a maioria das empresas Municipais e seus administradores com os salários milionários,… controlar o património de todos os que ocupam cargos políticos, de forma a detetar o enriquecimento ilícito…
Espera-se que o Governo tenha a coragem necessária para seguir à rica esta prescrição. Depois dos cortes prescritos nas “gorduras” acredito que poucos concorram a deputados segundo este modelo.

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