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sexta-feira, 5 de julho de 2019

SENSO DO RIDÍCULO


Parece que vivemos num país de abeutalhados, isto é, pessoas sem um mínimo de senso do ridículo. É certo que é preciso um grande senso de humor para aceitar a tentativa de ilibar pessoas que toda a gente sabe ser culpados. A televisão, por exemplo, em vez de ser uma fonte isenta de informação, transformou-se numa fonte de desinformação. O senso do ridículo posto à prova enquanto se esperam as notícias é uma qualidade que muito prezo e só peço a todos os santos que o conservem o que não quer dizer que não se façam coisas ridículas durante a vida! O senso do ridículo implica saber que para além do próprio umbigo existe mais vida.
Hoje em dia existe uma tendência generalizada de manipular a informação de acordo com a cor politica da fonte ou então segundo o interesse económico quer de países quer de pessoas. Embora custe admitir-se, todos acabam por ser manipulados em maior ou menor grau modificando o modo de pensar e até a forma de agir.
No meio de tudo isto conservar a competência para não se levar muito a sério e de se rir de si próprio sem abandonar a noção de que tudo o que foi feito era o melhor com as armas que se possuía no momento, exige um verdadeiro senso do ridículo.

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