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quarta-feira, 3 de maio de 2017

GOSTAR (OU NÃO) DE POESIA

Se me pedissem uma definição de poeta, diria que ser poeta é… ser poeta. É-se poeta por devoção, nunca por obrigação. Logo, não existe uma definição plausível de poeta.
Considerando Poesia como um amontoado de versos que podem ou não rimar, torna-se mais fácil definir. Direi então que Poesia é sobretudo uma forma de expressão que usa uma linguagem muito própria, direi mesmo metafórica. Sem pretender construir uma definição correta de poesia, direi que poesia… é poesia. Não se define.
Gostar de poesia, é outra coisa. Ou se gosta ou não se gosta. Não existe o meio termo. Para se gostar de poesia, é preciso saber lê-la e, mais do que isso, interpretá-la. É preciso procurar a essência de cada ode poética o que nem sempre acontece. Caso contrário, a poesia torna-se massuda, chata e sombria.
Já todos perceberam que adoro poesia. Há quem diga até que sou poeta….  Que mais se lembrarão de dizer de mim?
Poeta ou não, cá vou tentando rimar “Vida” com “Dor” de tal maneira que, citando o poeta, chego a fingir que é dor a dor que deveras sente.

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