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terça-feira, 23 de maio de 2017

DE VOLTA AOS LIVROS

Contrariamente ao que é regra, primeiro vi o filme e só muito mais tarde me deixei levar pela leitura faseada do livro. Não é de admirar se pensarmos que as regas existem para que eu as possa ultrapassar…!
A escolha, desta vez, caiu sobre o livro A culpa é das Estrelas se é que se pode falar em escolha. Elegi a obra por se encontrar sobre a mesa de cabeceira, por ser de fácil leitura, por recomendação insistente da terapeuta e por ser um bom início de leitura…
No entanto, recomendo a leitura da obra do premiado autor Jhon Green que, nos apresenta duma forma brilhante a aventura divertida, empolgante e trágica que é estar-se vivo e apaixonado. Fui obrigado a usar as palavras de lançamento do livro por serem verdadeiras além de não encontrar outras que melhor definam a obra.
Durante a leitura, há frases que ficam retidas no cérebro como:
- Os bons amigos são difíceis de encontrar e impossíveis de esquecer. (diz Waters, pai de Augustus, num dos seus encorajamentos. Fica-se com a frase no ouvido que mais tarde emerge intacta do nosso cérebro. Noutra página, na voz de Augustus, esbarra-se com a frase:
- Não me digas que és uma daquelas pessoas que se transformam na sua doença. Conheço tanta gente assim.
Neste momento, pára-se a pensar na multidão de gente assim que se conhece…! Cada vez menos, é certo, mas ainda assim uma grande percentagem
Ninguém tem culpa do MAL que nos assola, mas havendo necessidade de culpar alguém ou alguma coisa, que a culpa seja apenas das estrelas...

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