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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

BRUXAS, BRUXEDOS, PRAGAS E MALDIÇÕES

Se um acontecimento ocorre uma só vez pode ser um acidente é uma coincidência, independentemente das sequelas que pode originar, mas quando acontece mais do que uma vez, põe-se de lado a coincidência ou é azar ou é bruxedo… Inqueríamos sobre este facto, a maioria dos inquiridos é provável que respondessem de imediato, “não acredito em bruxas”  mas refletindo sobre factos recentes acrescentariam, “mas que as há… há”. Numa época que geralmente não acredita em bruxas elas povoam muitos dos livros infantis…

O mais frequente face a qualquer incidente que se repete é dizer, não acredito em bruxas mas isto parece bruxedo…

Por isso, é preciso muito cuidado com as palavras que se dizem. Com efeito, há palavras que são uma autêntica arma ou desencadeiam energias negativas. Existem ocasiões em que se rogam pragas e maldições a pensar que provavelmente não vão atingir o visado. O certo é que qualquer maldição geram energias negativas que se propagam ao longo de várias gerações. Mesmo quando não se conhece a origem dos bruxedos, pragas ou maldições é conveniente não negar que existem. Então como se pode livrar delas?

A atitude mais acertada é perdoar todo mal que daí advenha. O perdão anula toda a energia negativa.

Não é muito adequada a expressão Dia das Bruxas que se atribui ao último dia de outubro. Esta expressão, que já vem do tempo dos Celtas como uma celebração do novo ano, com a cristianização converteu-se no culto dos mortos. No dia 1 de novembro, os católicos dedicam o dia a Todos os Santos. Na véspera era costume fazer-se uma vigília para rezar pelas almas que com o tempo passou a ser mais conhecida como “Halloween”

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