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domingo, 22 de janeiro de 2017

GOSTO DE CONDUZIR

Não sei se já disse, (ou escrevi) que adoro conduzir. Se já disse vou correr o risco de me repetir tendo como desculpa a saúde, a idade ou seja lá o que for. Está provado que, com o avançar da idade, existe a tendência para repetir o que foi dito. Por isso, repito: adoro conduzir. Ou deveria dizer: adorava conduzir? Por força das circunstâncias, não conduzo, sou conduzido. Sou levado às consultas, e isso é diário, a passear, etc.
Dito isto, é forçoso clarificar o que afirmei. Detesto conduzir em ruas de cidade ou estradas com muito trânsito sujeito ao pára-arranca. Odeio mais ainda conduzir por caminhos estreitos onde dois carros mal se conseguem cruzar. Isso angustia-me. Mas conduzir em autoestradas e por longos quilómetros, adoro, ou adorava…
Sem dúvida que o prazer de conduzir um carro antiquado sem um mínimo de conforto não se compara ao que se sente ao conduzir um topo de gama, embora isso seja muito discutível… Há carros, e podem ser de qualquer marca ou modelo, que nos convidam a conduzir, sem destino nem hora marcada. Foi o caso da «passeata» de hoje.
Há dias assim.

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