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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

ENQUANTO HOUVER POETAS


De uma maneira geral, os poetas não morrem. Faz-se silêncio apesar do ruído normal que advém da vida que não se compadece com a morte mas eles perduram. Sempre que desaparece um poeta ninguém chora, não há lágrimas, talvez ninguém o vai a acompanhar… porque os poetas são assim, não morrem ou seja, morrem tantas vezes durante a vida que ficam imortais.
Como toda a gente, os poetas choram de tristeza, riem de alegria, sofrem em silêncio… sem ninguém se aperceber. Mas, porque os poetas não morrem, deixam sempre atrás de si uma mensagem que se esconde em cada verso.
Os poetas não morrem, transformam-se numa estrela que fica a brilhar no firmamento… da poesia. Enquanto houver poetas também a poesia não morre, cruza o tempo, foge da mente do seu criador e inexplicavelmente cai-nos no regaço à espera de ser lida.

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