Numa época em que se expressam desejos para o Ano
Novo é normal que se estabeleçam, inconscientemente, prioridades. Como o próprio
nome diz, entende-se por prioridade tudo o que deve ser feito em primeiro lugar
e que ao mesmo tempo contribui para a felicidade de colectiva ou apenas de cada
um. Contudo, ao longo do tempo as pessoas mudam e com elas as prioridades. A
própria vida muda e, numa tentativa de adaptação, as pessoas mudam também. Se tudo
muda, o tempo também nos “obriga” a alterar planos tanto a curto como a longo
prazo. O que ontem parecia ser prioritário, hoje não
tem qualquer importância, muitas pessoas considerava-mos essenciais, hoje
não fazem falta nenhuma e até alguns assuntos deixaram de interessar… O que faz
então mudar as prioridades? Talvez seja o tempo, o percurso
de vida ou os tropeções em que ela é perita dar.
Olhando todo o percurso já
percorrido, nota-se que as prioridades mudaram. No início a principal
prioridade era o dinheiro. Acreditava-se que ele abria todas as portas e que
tudo tinha um preço… Mais tarde, a prioridade passou a ser outra. Nessa fase da
vida o amor e a amizade tinham a máxima importância. Depois a vida deu aqueles tropeções
e a prioridade principal passou a ser a saúde. Os conceitos de riqueza, amor e amizade ocuparam outro plano
e as opções de vida, umas erradas outras acertadas, já não são as mesmas, só ficaram
aquela que se consideram verdadeiras.
Segundo o que diz a Lei, apenas as grávidas,
acompanhantes de crianças até 2 anos, seniores com limitações e pessoas com
deficiência ou incapacidade, têm prioridade.
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