Um ditado (mais um) fortemente
enraizado na memória popular é aquele que preconiza, não há amor como o
primeiro.
Talvez por ser o
primeiro, é normal que se recorde mas isso, depende das razões… É indiferente ser
o primeiro, o segundo, o terceiro,… não importa o momento em que surgiram, todos
adquiriram o lugar que lhes compete embora nem todos fiquem gravados na memória.
É natural que se atribua
maior importância ao primeiro amor, mas todos os amores são diferentes na sua essência,
independente do número em que surgem. Há amores que ganham um lugar muito especial.
Apesar da distância,
não importa se perto ou tão longe que só a memória os consegue alcançar, serão eternamente
o tal primeiro amor já que os outros não contam. Nas cambalhotas em que a vida
é perita, qualquer afastamento, independentemente da distância, há sempre
alguém que fica mais perto.
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