Para os mais novos, o
termo “maleitas” não faz grande sentido na medida em que ignoram do que se
trata. O desconhecimento do verdadeiro significado da palavra também não é muito
comum na minha geração. Tendo crescido no meio deste e de outros termos,
habituei-me a atribuir-lhe um significado nem sempre real. Naquele tempo, falar
em maleita era o mesmo que falar em doença da qual ninguém está livre. Efectivamente,
a doença pode atacar qualquer um, mesmo aqueles que à primeira vista parecem ser
os mais saudáveis.
Para que se considere que
um indivíduo está doente basta que qualquer órgão deixe de executar inteiramente a tarefa para a
qual foi concebido ou então quando a função mental não corresponde aos padrões considerados
normais. Não é necessário despender muito tempo em pesquisas para ficar a saber
se se está ou não doente para isso, basta não ter saúde… Qualquer mania ou
vício, hoje em dia, é considerado uma doença.
Independente do contexto,
não se pode baixar a guarda, a doença pode atacar qualquer um em qualquer momento
e em qualquer formato. Seja qual for a doença, covid-19 ou outra, felizmente ela
ocupa e preocupa vários cientistas que em todo o mundo procuram minimizar o
efeito de diversas maleitas.
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