Se se sente
deprimido(a), sem vontade de fazer seja o que for, cheio das quatro paredes em
que se encerra, o remédio é viajar. Mas ficar só por querer e nunca ir, seja
para onde for, é muito pouco comparado com a possibilidade de ir mais além. Perder
essa oportunidade, numa visão mais fatalista, significa perder parte da vida e
que não se fique por ir apenas ao que interessa, que às vezes não interessa
nada… É preciso ir, de preferência onde nunca se foi.
Viajar apenas pelo
prazer que proporciona ou por pura diversão é uma reacção muito superficial
comparada com os benefícios que se pode usufruir duma viajem ao desconhecido. A
um nível mais sério, viajar fornece um melhor conhecimento de si próprio essencial
ao crescimento, dando-lhe outras versões da sua pessoa que nunca julgou
possuir.
Caso ainda persistam ainda
algumas dúvidas, faça as malas e toca a partir mesmo que o tempo não ajude ou não encontre companhia. Viajar mostra
todo o potencial adormecido em si, a capacidade de se “desenrascar” em qualquer
situação, apontando outros caminhos, outras soluções para o mesmo problema…
Deste modo, contribui para aumentar a sua autoconfiança o que já não é nada
mau.
Não interessa para onde
nem de onde, o que interessa é viajar. Por outras palavras, o que interessa é
ir, seja lá para onde for.
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