Agora que o Mundial de
futebol acabou, o CR7 assinou pelo Juventus, os miúdos da Tailândia foram
resgatados com sucesso graças ao profissionalismo dos tailandeses que contrasta
com o amadorismo português perante o drama que se abateu sobre o país no verão
passado e tirando alguns crimes que se vão cometendo aqui e além, não há uma
notícia capaz de preencher os noticiários… a não ser o recurso a “velhas”
notícias.
Focando toda a atenção nos
noticiários transmitidos pela TV sem descurar a necessária filtragem, a notícia
do momento acaba por ser a actividade política de alguns dos partidos.
Observando atentamente a
sociedade em que estamos inseridos, verifica-se que ela própria se divide em
três patamares, os pobres, os remediados, que podem ser muito ou pouco
remediados e os ricos. Cada partido político defende um destes patamares,
quando muito dois e fica-se por aí. Um certo partido defende sem qualquer perspectiva
futura quem se encontra no patamar inferior. Outro defende os remediados e consequentemente
os ricos e outro ainda os remediados e os pobres… Mas nenhum partido, por
motivos óbvios, defende apenas os ricos que também não precisam de quem os
defenda, eles defendem-se a si próprios quando necessário. Afinal não são eles
que de uma maneira ou de outra “mandam” em todo o mundo…?
Resumindo, não há
partido que nos valha e quem está no meio… é mexilhão.
Sem comentários:
Enviar um comentário