Apesar de pouco conhecidas,
sabe-se já muito sobre as funções de cada uma das zonas do cérebro e nada
impede que se venha a conhecer ainda mais (ver mapa anexo). Descobriram agora o
que venho a advogar há muito tempo, o poder curativo da música. Além do prazer
que proporciona a quem a ouve, a música possui efeitos terapêuticos ainda desconhecidos
mas que nem por isso são de ignorar. Ela consegue estimular quase todas as zonas
cerebrais razão pela qual já se está a implementar a sua contribuição no SNS.
Um estudo feito com pessoas
que apresentavam falta de equilíbrio foi introduzida música que revelou, ao fim
de meio ano, francas melhorias ao nível da marcha. Não admira que se verifiquem
estes resultados, basta observar o benefício da música no treino físico dos
utentes do ginásio que frequento. Com efeito, além de melhorar a resistência na
passadeira e na bicicleta, a música mostra-se benéfica fornecendo a quase
totalidade do oxigénio que organismo necessita. Além dos benefícios apontados,
verificaram-se também melhoras nos doentes que sofreram recentemente um AVC.
Dependendo do tipo de
música, o que aliás é válido em qualquer situação, também os pacientes que sofreram
um ataque cardíaco diminuíram de forma significativa o respectivo ritmo
cardíaco.
As vantagens de ouvir música
não se ficam por aqui. Só tem vantagens ouvir música quer internado numa
unidade de cuidados intensivos ou já em casa.
Surpreenda-se com estes
e outros resultados lendo a reportagem completa na revista VIS de onde foram retirados
muitos dos dados aqui descritos.
Sem comentários:
Enviar um comentário