Há dias
em que a gente não se encontra entre aquilo que é e o que já foi. E entre uma
coisa e outra acaba por não se reconhecer no que é sem que ao mesmo tempo
deseje ser o que já foi. Se a escrita parece confusa que fará o que se passa na
cabeça de quem acorda assim…
Há dias
em que a gente não se reconhece por tudo que abdicou e deixou passar ao longo da vida por
comodismo, medo ou falta de competência… Nesses dias, em que
as emoções esbarram num passado demasiado presente e num presente demasiado
esbatido, a gente não se reconhece no ser em que se transformou.
Há dias
assim
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