Mais uma vez, Portugal
“venceu”, no grupo B é verdade, apesar de se festejar apenas a 2.ª jornada do
Mundial. Venceu não por mérito próprio mas muito por ter à disposição o melhor jogador do mundo. Num jogo
apagado, lento e sem inspiração, contaram-me porque como sempre não o vi
integralmente, a equipa portuguesa conseguiu saiu-se bem. Com efeito o único
golo ficou a dever-se a Cristiano Ronaldo nem sempre apreciado como merecia
ser.
Deixando de lado
(provisoriamente) o jogo e focando a atenção em Cristiano Ronaldo, não há palavras
que o definam. Muito se disse já sobre a vida e maneira de ser de Cristiano Ronaldo
nas revistas cor-de-rosa, jornais e TV e muito haveria a dizer… Felizmente não
é isso que se pretende esta publicação.
Antes de continuar
tenho que confessar que nem sempre mantive esta postura em relação ao CR7. Assim
como Cristiano mudou a maneira de ser e de estar perante a vida, também a minha
opinião evoluiu o que não deve causar estranheza se pensarmos que, no início de
carreira, Cristiano era um ser mimado que fez muitas declarações consentâneas
com a pouca idade do momento.
Agora
que marcou os golos que empurraram Portugal para as finais, Ronaldo é o maior e
não se fala noutra pessoa.
Numa entrevista que deu
logo após ganhar a 5ª bola de ouro, Cristiano Ronaldo afirmou Sou o melhor jogador da história, nos bons e
nos maus momentos (…).
Num país em que
humildade é muitas vezes confunda com falsa modéstia ou arrogância, não admira
que declarações como esta tenham caído mal na população em geral. O tempo e as
condições actuais vieram dar-me razão.
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