Em conversa uma amiga confessou-me que se tinha
partido a rir ao ler a minha publicação “O macaco”. Dizia ela que de início a publicação não lhe despertou grande interesse por
pensar que se tratava de algo relacionado com uma visita a um jardim zoológico e
alguma peripécia de um macaco.
Mais tarde, ao ver a foto que acompanha a
publicação decidiu-se a ler todo o texto. Dizia-me ela que acabou a leitura a
chorar de rir. Francamente não achei assim muita graça ao texto nem quando vivi
aquele episódio… Por isso dispus-me a reler a dita publicação. E não é que me
fartei de rir à medida que ia relendo e reconstituindo a cena bem como a cara
dos clientes que estavam no café?!
Por vezes, não achamos nenhuma graça principalmente
quando somos os protagonistas de situações caricatas por andar demasiado
preocupado com a imagem que projetamos para os outros. Por isso, a mim próprio que partir de agora vou tentar não
levar a vida tão a sério. “Bem-aventurados os que sabem rir de si mesmos,
porque nunca deixarão de se divertir”.
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