Tal como a água e o
azeite nunca se misturam, assim se comporta o nosso Primeiro Ministro, avançando e recuando conforme o vento que
sopra naquele instante.
Há poucos dias foi nomeada uma comissão com o objectivo de averiguar a opinião da
população relativamente à mudança da hora. Não era chegado o momento de cantar
vitória como se poderia pensar já que só no dia seguinte se conheceria o
veredicto. Agora veio o nosso PM anunciar que nada mudaria nesta questão. Por
outras palavras, na madrugada do último domingo deste mês (dia 28), os relógios
devem ser atrasados uma hora…
Na
minha modesta opinião, já era tempo de acabar com este bailado dos relógios no que concerne à
mudança da hora que se traduz por escassos valores económicos e uma grande
confusão a nível do ritmo biológico. Aliás, em termos económicos, esta medida
está mais que ultrapassada. Faltou portanto a coragem de divulgar o interesse
económico que está por trás desta medida que só se compreende por uma questão
de alinhamento com os restantes países da União Europeia o que afinal não se
verifica uma vez que cada país é livre de aderir ou não à referida alteração
horária.
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