Como o título poderia
sugerir não vou aqui fazer a apologia de uma conhecida agência de viagens nem
do antiquíssimo ditado português “Quem se quer bem, de longe se faz perto.” Deixo
isso ao critério de cada um. O título desta publicação foi atribuído atendendo
às vantagens e desvantagens do smartphone nos dias que vão correndo.
São inúmeras e
inegáveis as vantagens que trouxe o smartphone à vida de todos nós. Graças a
eles conseguem-se encurtar distâncias que outrora seriam intransponíveis. Mesmo
estando longe, com um leve toque, fica-se mais perto de quem se ama. É possível
instalar nestes aparelhos o Gmail, o Facebook e não sei quantas mais aplicações
mas começam aí as desvantagens desses telemóveis. Tocam a horas despropositadas
e “agarram” o mais incauto dos utilizadores através dos jogos ou simplesmente
do Facebook no caso dos mais velhos. Uma autêntica dependência, um autêntico
empecilho à conversação quando usados em excesso, à mesa e fora dela…
Apesar dos
inconvenientes apontados, eles andam hoje nos dedos de toda a gente o que não
faz deles “um pau de dois bicos”. São úteis na medida em que permitem estar
sempre ligados com quem se pretende contudo são impeditivos da tão necessária comunicação
entre as pessoas.
Claro que fico feliz ao
receber notícias de quem se encontra longe… Tudo isso graças ao smartphone. Tão
longe e tão perto…
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