Quando se fala em
espadas convém esclarecer previamente de que espadas se vai falar porque há
espadas e… espadas. Podia muito bem referir-me a qualquer arma branca
comummente designada por esse termo ou, na pior das hipóteses, às odiadas e tão
temidas catanas. Mas não, talvez seja pelo nome ou porque agora reparo mais
nelas, é da planta que me vou ocupar.
De origem africana as
Espadas de São Jorge são bastante apreciadas e cultivadas tanto em África como
em Portugal. De seu nome científico sanseviéria trifasciata é conhecida pelos
nomes vulgares de Espada de Santa Bárbara, Língua da sogra e outros nomes que
nem ouso mencionar.
Esta planta, soube recentemente,
é cultivada pelo seu poder protector contra o mau olhado e energias negativas caracterizada
pela cor verde das folhas pontiagudas que fazem lembrar espadas daí o seu nome,
podendo apresentar a cor amarela no seu rebordo. Quando apresenta nos rebordos
das folhas esta cor, acredita-se que atrai o dinheiro e a prosperidade a quem a
possui.
Cada um é livre de
acreditar.. no Pai Natal, ou então não.
Houve um tempo em que a
conservei na sala como planta decorativa mas como não decorava nem crescia, ofereci
o vaso com a planta… à minha sogra.
Verifico que a planta é
mais cultivada como amuleto do que como planta decorativa. É normal por isso, ver
Espadas de São Jorge à porta de alguns estabelecimentos comerciais. Acreditam os
proprietários que, quando usadas à porta das lojas atraem o dinheiro e consequentemente
a prosperidade dos donos.
Cada um sabe de si… e naquilo
em que acredita.
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