O título não é meu mas
não tenho qualquer dúvida de que ler faz bem. Quem quer escrever e pensar melhor,
deve ler, leia muito, tudo que lhe passar pelas mãos ou melhor dizendo, debaixo
dos olhos.
O projecto foi lançado
pela revista Visão mas mantém-se actual ao longo dos anos e alerta para a
necessidade de adoptar o saudável hábito da leitura. Se outras vantagens não
tivesse, o facto de fazer bem ao cérebro, combater o envelhecimento e diminuir o
risco de diversas doenças é já suficiente…
Altas personalidades adoptaram
este saudável hábito que muito agradeço graças à biblioteca do meu padrasto.
Estou a lembrar-me de Agatha Christie que fazia questão de ler cerca de 200
livros por ano! Outras altas personagens tinham o mesmo hábito tais como Bill
Gates, Mark Zuckerberg, Theodore Roosevelt, etc.
Apesar das vantagens
citadas devido à falta de um ambiente propício, à falta de tempo uma vez que me
dedico mais à escrita ou por qualquer outra razão, os livros por ler vão-se acumulando
sobre a minha mesinha de cabeceira. De facto, continuo a achar muito importante
ler apesar de ser um hábito pouco difundido em muitas famílias.
Ressentido ainda pelo
desaparecimento de Carrie Fisher conhecida pela sua interpretação de Princesa
Leia na saga “Star Wars”, relembro o livro “Postcards from the edge” escrito por
esta actriz e mais tarde adaptado ao cinema. Neste livro Carrie caricatura
brutalmente a difícil relação que manteve com a Mãe.
Carrie Fisher deixou-nos
ainda nova, aos 60 anos de idade, era filha de um casal famoso de Hollywood formado
pelo cantor Eddie Fisher e Debbie Reynolds.
Continuo defensor da leitura
do livro antes da sua adaptação ao cinema. Isso permite-nos guardar outros
pormenores que o cinema não consegue traduzir por estar limitado em tempo.
Antes ou depois não
interessa, desde que tenha o saudável hábito da leitura.
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